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Costa diz que a melhor solidariedade que o PS lhe pode dar é vencer as legislativas
No discurso inicial que António Costa proferiu perante a Comissão Nacional do PS, cuja reunião decorre à porta fechada, o primeiro-ministro não se referiu ao processo judicial em curso.
18 de Novembro de 2023 às 12:31
O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este sábado que a melhor solidariedade que o seu partido pode dar em relação à sua situação pessoal é uma vitória nas eleições legislativas antecipadas de 10 de março.
Esta posição, segundo fontes socialistas, foi transmitida no discurso inicial que António Costa proferiu à porta fechada perante a Comissão Nacional do PS, durante o qual não se referiu ao processo judicial que o envolve e que causou a sua demissão das funções de primeiro-ministro na semana passada.
"A melhor solidariedade em relação a mim é uma vitória do PS no dia 10 de março", declarou, citado por dirigentes socialistas presentes na reunião.
Na sua intervenção inicial, o ainda líder dos socialistas elogiou por igual dois dos três candidatos à sua sucessão no cargo de secretário-geral do PS, cujas eleições diretas internas estão marcadas para os dias 15 e 16 de dezembro.
António Costa assinalou que, tanto Pedro Nuno Santos, como José Luís Carneiro, trabalharam consigo. Nesta referência, deixou de fora Daniel Adrião, que se candidatou contra si nas eleições diretas internas de 2016, 2018 e 2012.
No final do seu discurso, de acordo com as mesmas fontes, foi aplaudido de pé pela maioria dos membros da Comissão Nacional do PS.
Na semana passada, durante uma reunião a Comissão Política Nacional do PS, António Costa já tinha pedido aos militantes socialistas para que não caíssem na "armadilha" de entrar em confronto com o Ministério Público por causa do processo judicial que levou ao fim do seu Governo suportado no parlamento por uma maioria absoluta, estando eleições legislativas marcadas para 10 de março.
O primeiro-ministro disse então que ele próprio vai tratar "bem" do processo judicial em que o seu nome foi envolvido e que o levou a pedir da demissão do cargo, no passado dia 07, ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Esta posição, segundo fontes socialistas, foi transmitida no discurso inicial que António Costa proferiu à porta fechada perante a Comissão Nacional do PS, durante o qual não se referiu ao processo judicial que o envolve e que causou a sua demissão das funções de primeiro-ministro na semana passada.
Na sua intervenção inicial, o ainda líder dos socialistas elogiou por igual dois dos três candidatos à sua sucessão no cargo de secretário-geral do PS, cujas eleições diretas internas estão marcadas para os dias 15 e 16 de dezembro.
António Costa assinalou que, tanto Pedro Nuno Santos, como José Luís Carneiro, trabalharam consigo. Nesta referência, deixou de fora Daniel Adrião, que se candidatou contra si nas eleições diretas internas de 2016, 2018 e 2012.
No final do seu discurso, de acordo com as mesmas fontes, foi aplaudido de pé pela maioria dos membros da Comissão Nacional do PS.
Na semana passada, durante uma reunião a Comissão Política Nacional do PS, António Costa já tinha pedido aos militantes socialistas para que não caíssem na "armadilha" de entrar em confronto com o Ministério Público por causa do processo judicial que levou ao fim do seu Governo suportado no parlamento por uma maioria absoluta, estando eleições legislativas marcadas para 10 de março.
O primeiro-ministro disse então que ele próprio vai tratar "bem" do processo judicial em que o seu nome foi envolvido e que o levou a pedir da demissão do cargo, no passado dia 07, ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.