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Draghi reitera que BCE pode prolongar compra de activos
"Se for necessário, actuaremos com todos os instrumentos disponíveis no âmbito do nosso mandato", insistiu o presidente do Banco Central Europeu.
07 de Outubro de 2016 às 15:50
O Banco Central Europeu (BCE) mantém o compromisso de prolongar o programa de compra de activos lançado pela instituição "para lá de Março de 2017, se for necessário", reiterou hoje o seu presidente, Mario Draghi.
"O BCE mantém a intenção de levar a cabo compras de activos até ao final de 2017 e depois disso, se for necessário, até que o Conselho de Governadores verifique um ajustamento do ritmo de inflação", indicou Draghi, ao participar na assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O BCE tem em vigor até Março de 2017 um programa de compra de dívida pública e privada no valor de 80 mil milhões de euros mensais, ao mesmo tempo que mantém a sua principal taxa de juro em 0%, um mínimo histórico.
"Se for necessário, actuaremos com todos os instrumentos disponíveis no âmbito do nosso mandato", insistiu Draghi.
As palavras do presidente do BCE coincidem com advertências recentes de uma excessiva responsabilidade da política monetária no impulso da economia.
"O BCE continuará no seu papel, cumprindo a sua obrigação", acrescentou.
Os peritos do BCE apontam agora para uma inflação de 0,2% em 2016, de 1,2% em 2017 e de 1,6% em 2018, ainda abaixo da meta de 2%.
"O BCE mantém a intenção de levar a cabo compras de activos até ao final de 2017 e depois disso, se for necessário, até que o Conselho de Governadores verifique um ajustamento do ritmo de inflação", indicou Draghi, ao participar na assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Se for necessário, actuaremos com todos os instrumentos disponíveis no âmbito do nosso mandato", insistiu Draghi.
As palavras do presidente do BCE coincidem com advertências recentes de uma excessiva responsabilidade da política monetária no impulso da economia.
"O BCE continuará no seu papel, cumprindo a sua obrigação", acrescentou.
Os peritos do BCE apontam agora para uma inflação de 0,2% em 2016, de 1,2% em 2017 e de 1,6% em 2018, ainda abaixo da meta de 2%.