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Draghi elogia Lagarde: "Será uma excelente presidente do BCE"
O atual presidente do BCE elogiou a sua sucessora, referindo que o trabalho no FMI não é assim tão diferente do trabalho no BCE. Draghi afastou a possibilidade de ir para o FMI.
O atual presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, elogiou esta quinta-feira, 25 de julho, a sua sucessora, Christine Lagarde, que vai tornar-se presidente do BCE a 1 de novembro. Hoje o conselho de governadores do BCE deu "luz verde" à nomeação do Conselho Europeu.
"O conselho não tem objeções à candidata proposta, Christine Lagarde, que é uma pessoa com perfil reconhecido e uma experiência profissional nos temas de política monetária e banca", referia o comunicado do BCE divulgado esta manhã. Este é apenas um passo formal depois da nomeação por parte dos líderes europeus.
Na conferência de imprensa após a decisão da política monetária, Draghi afirmou que Lagarde será "uma excelente presidente do BCE", revelando que a conhece há muito tempo.
Mario Draghi justificou a sua opinião com o processo de decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo que foi liderado durante oito anos por Christine Lagarde. "É um órgão colegial, com um elevado envolvimento dos técnicos, discussões com os colegas... não é muito diferente do que nós fazemos no BCE", explicou Draghi.
Sobre o seu futuro profissional, o presidente do BCE - cargo que vai abandonar a 31 de outubro - assegurou que ainda não pensou no que fará no futuro, após a saída de Frankfurt. Questionado especificamente sobre a possibilidade de ir liderar o FMI, Draghi negou essa possibilidade: "Fico honrado, mas não estou disponível".
"O conselho não tem objeções à candidata proposta, Christine Lagarde, que é uma pessoa com perfil reconhecido e uma experiência profissional nos temas de política monetária e banca", referia o comunicado do BCE divulgado esta manhã. Este é apenas um passo formal depois da nomeação por parte dos líderes europeus.
Mario Draghi justificou a sua opinião com o processo de decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo que foi liderado durante oito anos por Christine Lagarde. "É um órgão colegial, com um elevado envolvimento dos técnicos, discussões com os colegas... não é muito diferente do que nós fazemos no BCE", explicou Draghi.
Sobre o seu futuro profissional, o presidente do BCE - cargo que vai abandonar a 31 de outubro - assegurou que ainda não pensou no que fará no futuro, após a saída de Frankfurt. Questionado especificamente sobre a possibilidade de ir liderar o FMI, Draghi negou essa possibilidade: "Fico honrado, mas não estou disponível".