Notícia
PIB dos EUA cresceu 6,4% no primeiro trimestre do ano
A atividade económica dos Estados Unidos ganhou força no primeiro trimestre, impulsionada pela subida do consumo. O PIB norte-americano registou um crescimento anualizado de 6,4% nos primeiros três meses de 2021.
29 de Abril de 2021 às 13:59
O produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos registou um crescimento anualizado de 6,4% no primeiro trimestre de 2021, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira.
A economia norte-americana dá sinais de recuperação, impulsionada pela campanha de vacinação no país e pelo reanimar do consumo. De acordo com a Bloomberg, o consumo privado registou um crescimento anualizado de 10,7%, o que o transforma no segundo maior desde os anos 60.
Os primeiros três meses de 2021 trouxeram um crescimento mais acelerado do que aquele registado no quarto trimestre de 2020 (4,3%). Além disso ficou acima do estimado pelos analistas, que apontavam para um crescimento de 6,1%.
A subida das inoculações - os Estados Unidos já vacinaram 100 milhões de pessoas, o equivalente a cerca de 43% da população -, os dados favoráveis na área do emprego e as rondas de estímulos à economia deram impulso ao consumo das famílias. Além disso, à medida que há um maior número de pessoas vacinadas, foram aliviadas diversas restrições, que fizeram mexer a procura por serviços ligados ao turismo e lazer.
A retoma da economia no período em análise também teve reflexo no investimento empresarial e na habitação. O investimento não residencial registou um crescimento anualizado de 9,9%, alavancado pelas áreas de equipamento e propriedade intelectual.
Apesar dos sinais animadores da maior economia do mundo e dos indicadores económicos positivos, que poderiam ser sinónimo de um abrandar do apoio, a Reserva Federal dos Estados Unidos optou esta quarta-feira por manter os juros diretores em mínimos.
Num discurso feito também esta quarta-feira, para assinalar o 100.º dia como Presidente dos EUA, Joe Biden afirmou que a economia norte-americana vai acelerar este ano, prometendo também mais emprego.
Referindo-se ao programa de 2,3 biliões de dólares para fomentar a criação de emprego, Biden afirmou que se trata "do maior plano de criação de emprego desde a Segunda Guerra Mundial".
A economia norte-americana dá sinais de recuperação, impulsionada pela campanha de vacinação no país e pelo reanimar do consumo. De acordo com a Bloomberg, o consumo privado registou um crescimento anualizado de 10,7%, o que o transforma no segundo maior desde os anos 60.
A subida das inoculações - os Estados Unidos já vacinaram 100 milhões de pessoas, o equivalente a cerca de 43% da população -, os dados favoráveis na área do emprego e as rondas de estímulos à economia deram impulso ao consumo das famílias. Além disso, à medida que há um maior número de pessoas vacinadas, foram aliviadas diversas restrições, que fizeram mexer a procura por serviços ligados ao turismo e lazer.
A retoma da economia no período em análise também teve reflexo no investimento empresarial e na habitação. O investimento não residencial registou um crescimento anualizado de 9,9%, alavancado pelas áreas de equipamento e propriedade intelectual.
Apesar dos sinais animadores da maior economia do mundo e dos indicadores económicos positivos, que poderiam ser sinónimo de um abrandar do apoio, a Reserva Federal dos Estados Unidos optou esta quarta-feira por manter os juros diretores em mínimos.
Num discurso feito também esta quarta-feira, para assinalar o 100.º dia como Presidente dos EUA, Joe Biden afirmou que a economia norte-americana vai acelerar este ano, prometendo também mais emprego.
Referindo-se ao programa de 2,3 biliões de dólares para fomentar a criação de emprego, Biden afirmou que se trata "do maior plano de criação de emprego desde a Segunda Guerra Mundial".