Notícia
Os 100 dias de Biden na Casa Branca foram os melhores para o S&P 500 em quase 90 anos
Desde que assumiu a presidência norte-americana, a 20 de janeiro, o democrata viu o S&P 500 ganhar 10,1%, sendo apenas superado por outro democrata no mesmo período: Franklin Roosevelt, em 1933.
O índice S&P 500 está a caminho de fechar o centésimo dia do presidente Joe Biden à frente dos Estados Unidos com o segundo maior avanço alguma vez registado, no mesmo período, referente ao primeiro mandato de todos os líderes da Casa Branca desde a criação do índice, em 1929.
Ontem, no 99.º dia do democrata na Casa Branca, o índice de referência para Wall Street acumulou uma valorização de 10,1% desde 20 de janeiro, altura em que Biden de instalou em Washington. É preciso recuar 88 anos para se registar uma valorização superior no mesmo intervalo de tempo.
Só em 1933, no primeiro de quatro mandatos históricos do democrata Franklin D. Roosevelt, é que o S&P 500 conseguiu superar, e por larga margem, este feito agora alcançado por Biden. Na altura, o índice norte-americano disparou mais de 79% nos primeiros 100 dias de presidência.
Na altura - e tal como agora - o líder norte-americano implementava uma série de bazucas orçamentais históricas para recuperar a economia do país face à Grande Depressão de 1929, o "New Deal".
Por norma, e de acordo com os cálculos do Negócios com os dados da Bloomberg, os primeiros dias de um democrata na presidência são bastante melhores para o S&P 500, do que de um republicano. Em média, neste período, o índice norte-americano ganhou 6,9% com um democrata e perdeu 0,39% com um republicano.
Do lado do GOP, os primeiros 100 dias de George W. Bush na Casa Branca, em 1989, foram os melhores com um ganho de 7,9%, seguindo-se Ronald Reagan, no seu segundo mandato em 1985, com uma valorização de 5,4%. No terceiro lugar está Donald Trump, com o S&P 500 a ganhar 5,3% nos seus primeiros 100 dias.
No geral, o índice de Wall Street ganha em média 3,5% nos primeiros 100 dias de um mandato presidencial, independentemente da cor partidária.
O plano de vacinação contra a covid-19 e as sucessivas ajudas orçamentais desenhadas pela administração de Joe Biden, têm sido capazes de manter o S&P 500 em alta, perto de máximos históricos.
Ontem, no 99.º dia do democrata na Casa Branca, o índice de referência para Wall Street acumulou uma valorização de 10,1% desde 20 de janeiro, altura em que Biden de instalou em Washington. É preciso recuar 88 anos para se registar uma valorização superior no mesmo intervalo de tempo.
Na altura - e tal como agora - o líder norte-americano implementava uma série de bazucas orçamentais históricas para recuperar a economia do país face à Grande Depressão de 1929, o "New Deal".
Por norma, e de acordo com os cálculos do Negócios com os dados da Bloomberg, os primeiros dias de um democrata na presidência são bastante melhores para o S&P 500, do que de um republicano. Em média, neste período, o índice norte-americano ganhou 6,9% com um democrata e perdeu 0,39% com um republicano.
Do lado do GOP, os primeiros 100 dias de George W. Bush na Casa Branca, em 1989, foram os melhores com um ganho de 7,9%, seguindo-se Ronald Reagan, no seu segundo mandato em 1985, com uma valorização de 5,4%. No terceiro lugar está Donald Trump, com o S&P 500 a ganhar 5,3% nos seus primeiros 100 dias.
No geral, o índice de Wall Street ganha em média 3,5% nos primeiros 100 dias de um mandato presidencial, independentemente da cor partidária.
O plano de vacinação contra a covid-19 e as sucessivas ajudas orçamentais desenhadas pela administração de Joe Biden, têm sido capazes de manter o S&P 500 em alta, perto de máximos históricos.