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Passaporte português é dos que permite entrar em mais países sem precisar de visto

O Visa Restrictions Index ordena anualmente as nacionalidades consoante a maior liberdade para viajarem, com base no número de destinos onde não necessitam desta autorização prévia. Portugal surge na quarta posição.

02 de Fevereiro de 2016 às 13:28
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Quando pretendem viajar, os cidadãos portugueses podem entrar em 170 países sem terem de pedir previamente um visto.

De um total de 219 destinos contemplados, o ranking de 2015 elaborado pela Henley & Partners em colaboração com a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, na sigla anglo-saxónica) coloca Portugal na quarta posição das nações que têm mais facilidade em deslocar-se no estrangeiro. No mesmo grupo estão a Bélgica, Canadá, Nova Zelândia e Espanha.


A liderar o Visa Restrictions Index estão a Alemanha e o Reino Unido, já que os cidadãos destes dois países são os que podem entrar livremente em mais países ou regiões: 173. Na segunda posição da maior mobilidade estão os passaportes da Suécia, EUA e Finlândia (172 destinos) e, no terceiro posto estão por exemplo, os cidadãos da França, Itália, Coreia do Sul ou Japão, com 171.


Inversamente, o passaporte afegão é o que dá acesso a menos destinos, 25. Seguem-se o iraquiano (29), o somali (da Somália), em 30 e o paquistanês, que é aceite sem visto em 31 outros países. A seguir, surgem os sírios, a quem não é exigido visto em apenas 33.

De acordo com a empresa especializada em processos de atribuição de cidadania e de residência no estrangeiro, países como Portugal beneficiam por pertencer ao espaço Schengen.

Realizado há dez anos, este índice é feito com base em dados oficiais sobre a atribuição de vistos, avaliando as restrições impostas por cada país à entrada de estrangeiros e os processos burocráticos para a obtenção dessa documentação.


A obrigatoriedade de possuir um visto para entrar existe em quase todos os países, variando o grupo de nacionalidades a que esse documento é exigido, já que a política de atribuição desta espécie de autorização também reflecte os contornos da diplomacia e das relações bilaterais entre as diferentes nações ou as respectivas estratégias de segurança.
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