Notícia
Estados Unidos não fecham economia em caso de segunda vaga
Os Estados Unidos não vão encerrar de novo a economia em caso de uma segunda vaga de covid-19, declarou o secretário do Tesouro norte-americano, quando aumentam os casos de infetados em vários estados do sul do país.
11 de Junho de 2020 às 17:15
"Não podemos fechar de novo a economia. Creio que aprendemos que se pararmos a economia, teremos mais estragos", afirmou Steven Mnuchin, em declarações à CNBC, numa altura em que a economia norte-americana está em recessão devido às medidas de confinamento adotadas a partir de março para travar a pandemia.
Steven Mnuchin apontou não só "danos económicos", mas também dificuldades no plano médico. No entanto, defendeu as medidas de confinamento adotadas na primeira vaga, alegando que foi "muito prudente".
Os Estados Unidos, que registam perto de 113 mil mortes associadas à covid-19, enfrentam atualmente um aumento do número de casos em vários estados. No Texas e na Carolina do Norte, o número de hospitalizados é agora maior do que há um mês.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 416 mil mortos e infetou mais de 7,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço da agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Steven Mnuchin apontou não só "danos económicos", mas também dificuldades no plano médico. No entanto, defendeu as medidas de confinamento adotadas na primeira vaga, alegando que foi "muito prudente".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 416 mil mortos e infetou mais de 7,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço da agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.