Notícia
Obama despede-se dos jornalistas na quarta-feira
O 44.º presidente dos Estados Unidos dá, a dois dias de passar o testemunho a Donald Trump, a sua última conferência de imprensa. Esta terça-feira foi a vez de se despedir dos norte-americanos.
O ainda presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai realizar na próxima quarta-feira a sua última conferência de imprensa.
O contacto com os jornalistas acontece na antevéspera da tomada de posse de Donald Trump como 45.º presidente dos EUA e está marcado, de acordo com a Reuters, para a sala de imprensa da Casa Branca na parte da tarde (previsivelmente a partir das 16:00, hora em Portugal continental).
Esta será, no espaço de pouco mais de uma semana, a segunda vez que Obama se dirige ao público em estilo de despedida. De terça para quarta-feira, em Chicago, deixou nota do seu legado junto de apoiantes numa intervenção que se prolongou por quase uma hora, considerando que a democracia norte-americana está ameaçada e não deve ser dada como adquirida.
Esta semana foi também a vez de o seu sucessor, o republicano Donald Trump, ter enfrentado a imprensa pela segunda vez no espaço de seis meses. Trump, numa sessão tensa e confrontacional com os jornalistas, negou a veracidade de notícias que davam conta da existência, em mãos russas, de documentos comprometedores para a sua conduta, recusou a palavra à CNN e não deu - como era esperado pelos investidores - detalhes sobre o prometido plano de estímulos económicos, nomeadamente o investimento em infra-estruturas.
Dois dias depois da última interacção de Obama com os jornalistas está marcada, também em Washington, a tomada de posse de Donald Trump, que deverá ser pontuada por várias manifestações contra o presidente eleito.
O contacto com os jornalistas acontece na antevéspera da tomada de posse de Donald Trump como 45.º presidente dos EUA e está marcado, de acordo com a Reuters, para a sala de imprensa da Casa Branca na parte da tarde (previsivelmente a partir das 16:00, hora em Portugal continental).
Esta semana foi também a vez de o seu sucessor, o republicano Donald Trump, ter enfrentado a imprensa pela segunda vez no espaço de seis meses. Trump, numa sessão tensa e confrontacional com os jornalistas, negou a veracidade de notícias que davam conta da existência, em mãos russas, de documentos comprometedores para a sua conduta, recusou a palavra à CNN e não deu - como era esperado pelos investidores - detalhes sobre o prometido plano de estímulos económicos, nomeadamente o investimento em infra-estruturas.
Dois dias depois da última interacção de Obama com os jornalistas está marcada, também em Washington, a tomada de posse de Donald Trump, que deverá ser pontuada por várias manifestações contra o presidente eleito.