Notícia
Nicolás Maduro anuncia aumento de 40% no salário mínimo
"Vou assinar um aumento de 40% do rendimento mínimo legal dos trabalhadores", que ronda actualmente os 140 dólares mensais (cerca de 128 euros), afirmou o presidente venezuelano.
27 de Outubro de 2016 às 19:39
O chefe de Estado da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje um aumento de 40% no salário mínimo, na véspera de uma greve geral convocada pela oposição, a pedir que deixe a Presidência do país.
"Vou assinar um aumento de 40% do rendimento mínimo legal dos trabalhadores", que ronda actualmente os 140 dólares mensais (cerca de 128 euros), afirmou Nicolás Maduro.
O aumento será, no entanto, mínimo devido à alta inflação no país.
Com a queda do preço do petróleo, de onde provém 96% dos seus rendimentos, a Venezuela está a viver uma das piores crises económicas da sua história, com a inflação a atingir este ano 475%.
O Fundo Monetário Internacional prevê que atinja os 1.660%, em 2017.
Na quarta-feira, a oposição convocou uma greve geral para sexta-feira, depois da suspensão, pelo Conselho Nacional Eleitoral, de um processo de referendo revogatório.
A oposição exige a saída de Nicolás Maduro, eleito em 2013, cujo mandato expira em 2019, por o considerar responsável pela crise económica que o país atravessa.
Em maio, o Presidente venezuelano já tinha anunciado um aumento de 30% do salário mínimo.
"Vou assinar um aumento de 40% do rendimento mínimo legal dos trabalhadores", que ronda actualmente os 140 dólares mensais (cerca de 128 euros), afirmou Nicolás Maduro.
Com a queda do preço do petróleo, de onde provém 96% dos seus rendimentos, a Venezuela está a viver uma das piores crises económicas da sua história, com a inflação a atingir este ano 475%.
O Fundo Monetário Internacional prevê que atinja os 1.660%, em 2017.
Na quarta-feira, a oposição convocou uma greve geral para sexta-feira, depois da suspensão, pelo Conselho Nacional Eleitoral, de um processo de referendo revogatório.
A oposição exige a saída de Nicolás Maduro, eleito em 2013, cujo mandato expira em 2019, por o considerar responsável pela crise económica que o país atravessa.
Em maio, o Presidente venezuelano já tinha anunciado um aumento de 30% do salário mínimo.