Notícia
Inflação nos EUA abranda em termos homólogos mas sobe em novembro
O índice de preços no consumidor continuou a abrandar em novembro face ao mesmo mês do ano passado. Já em termos de variação mensal avançou 0,1%.
A taxa homóloga da inflação nos Estados Unidos, medida pelo índice de preços no consumidor, abrandou para 3,1% em termos homólogos em novembro, o que compara com os 3,2% registados em outubro, de acordo com os dados oficiais publicados esta terça-feira.
No entanto, em termos mensais foi registada uma subida inesperada, de 0,1%.
Os economistas ouvidos pela Reuters esperavam que índice de preços no consumidor permanecesse inalterado em termos mensais e abrandasse para 3,1% face a novembro do ano passado.
Já a inflação subjacente, que deixa de fora os preços mais voláteis dos alimentos e da energia, manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 4%. Ainda assim cresceu 0,3% em termos de variação mensal.
Os números refletem o abrandamento dos preços dos combustíveis, mas mostram que os custos dos serviços continuam a crescer de forma rápida.
Os dados divulgados hoje são especialmente significativos, uma vez que os responsáveis do FOMC (sigla inglesa para Comité Federal do Mercado Aberto) da Reserva Federal estão reunidos esta terça e quarta-feira e vão anunciar a sua decisão de política monetária amanhã.
O mercado está a apontar para que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas e deverá atentar nas palavras do presidente, Jerome Powell, à procura de pistas sobre quando os primeiros cortes poderão acontecer. A expectativa dos analistas é de que Powell continue com um discurso cauteloso e não indique ainda quando está a pensar realizar a primeira descida dos juros de referência.
No entanto, em termos mensais foi registada uma subida inesperada, de 0,1%.
Já a inflação subjacente, que deixa de fora os preços mais voláteis dos alimentos e da energia, manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 4%. Ainda assim cresceu 0,3% em termos de variação mensal.
Os números refletem o abrandamento dos preços dos combustíveis, mas mostram que os custos dos serviços continuam a crescer de forma rápida.
Os dados divulgados hoje são especialmente significativos, uma vez que os responsáveis do FOMC (sigla inglesa para Comité Federal do Mercado Aberto) da Reserva Federal estão reunidos esta terça e quarta-feira e vão anunciar a sua decisão de política monetária amanhã.
O mercado está a apontar para que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas e deverá atentar nas palavras do presidente, Jerome Powell, à procura de pistas sobre quando os primeiros cortes poderão acontecer. A expectativa dos analistas é de que Powell continue com um discurso cauteloso e não indique ainda quando está a pensar realizar a primeira descida dos juros de referência.