Notícia
Coreia do Norte representa ameaça "crescente" - Washington e Seul
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo da Coreia do Sul, Moon Jae-in, concordaram, no domingo, que Pyongyang constitui uma ameaça "grave e crescente" durante uma conversa telefónica.
07 de Agosto de 2017 às 07:08
"Os dois dirigentes afirmaram que a Coreia do Norte representa uma ameaça direta grave e crescente para os Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, bem como para a maioria dos países do mundo", indicou a Casa Branca, num comunicado divulgado após uma conversa telefónica, de aproximadamente uma hora, entre os dois líderes.
Donald Trump e Moon Jae-in prometeram também aplicar "qualquer resolução pertinente" contra a Coreia do Norte e instaram a comunidade internacional a fazer o mesmo.
O Conselho de Segurança da ONU adoptou no sábado uma resolução que reforça as sanções já impostas à Coreia do Norte.
Durante a conversa, Moon disse a Trump que o pacote de sanções aprovado por unanimidade constitui um feito "sem precedentes", de acordo com um comunicado da presidência sul-coreana.
Moon expressou o desejo de que o novo conjunto de medidas da ONU possa "servir de catalisador para uma mudança de atitude da Coreia do Norte".
Por seu lado, Trump considerou uma "mudança importante o facto de se terem adoptado estas sanções "contundentes e exaustivas" por unanimidade o que, sublinhou, incluiu os votos a favor da China e da Rússia (os dois membros permanentes do Conselho de Segurança mais próximos da Coreia do Norte).
Se esta nova resolução da ONU for respeitada, deverá privar Pyongyang de receitas anuais na ordem dos mil milhões de dólares (cerca de 850 milhões de euros).
Proposta pelos Estados Unidos, a resolução 2371 visa interditar as exportações norte-coreanas, sobretudo carvão, ferro e pesca, para pressionar Pyongyang a negociar, após o lançamento de dois mísseis intercontinentais em Julho.
A China é o principal parceiro comercial da Coreia do Norte e a sua atitude será primordial na aplicação das novas sanções.
Donald Trump e Moon Jae-in prometeram também aplicar "qualquer resolução pertinente" contra a Coreia do Norte e instaram a comunidade internacional a fazer o mesmo.
Durante a conversa, Moon disse a Trump que o pacote de sanções aprovado por unanimidade constitui um feito "sem precedentes", de acordo com um comunicado da presidência sul-coreana.
Moon expressou o desejo de que o novo conjunto de medidas da ONU possa "servir de catalisador para uma mudança de atitude da Coreia do Norte".
Por seu lado, Trump considerou uma "mudança importante o facto de se terem adoptado estas sanções "contundentes e exaustivas" por unanimidade o que, sublinhou, incluiu os votos a favor da China e da Rússia (os dois membros permanentes do Conselho de Segurança mais próximos da Coreia do Norte).
Se esta nova resolução da ONU for respeitada, deverá privar Pyongyang de receitas anuais na ordem dos mil milhões de dólares (cerca de 850 milhões de euros).
Proposta pelos Estados Unidos, a resolução 2371 visa interditar as exportações norte-coreanas, sobretudo carvão, ferro e pesca, para pressionar Pyongyang a negociar, após o lançamento de dois mísseis intercontinentais em Julho.
A China é o principal parceiro comercial da Coreia do Norte e a sua atitude será primordial na aplicação das novas sanções.