O consumo das famílias, que tem um peso de 70% na economia, cresceu 0,3% depois de uma queda igual no mês passado, a maior desde Setembro de 2009, segundo o Departamento do Comércio norte-americano. Os rendimentos aumentaram 0,5%, mais do que era expectável, segundo noticia a Bloomberg.

Este último relatório poderá ajudar a aliviar as preocupações em torno da expansão económica, depois dos dados de ontem terem demonstrado que a compra de casas cresceu a um ritmo mas lento do que era esperado para o primeiro trimestre.

O aumento do preço das casas e as melhorias no mercado de trabalho, combinadas com maiores rendimentos, poderão ajudar a acelerar o consumo nos últimos seis meses de 2013.

“Vamos ter um segundo semestre saudável”, afirmou Brian Jones, economista do Société Générale. “Não precisamos de nos preocupar com o consumo. Os consumidores estão bem. As pessoas sentem-se confortáveis com os seus trabalhos e estão dispostas a gastar”.