Notícia
Mexia suspeito de corromper um ministro, um secretário de Estado e um director-geral
O presidente executivo da EDP e o presidente executivo da EDP Renováveis terão corrompido o ex-ministro da Economia Manuel Pinho e o seu assessor João Conceição, o ex secretário de Estado Artur Trindade e o antigo director-geral de Geologia e Energia, Miguel Barreto. Defesas têm até esta segunda-feira para contestar.
Negócios
22 de Junho de 2020 às 08:25
O presidente executivo da EDP, António Mexia, e o presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, são suspeitos de terem corrompido, em conjunto, um ministro, um secretário de Estado, um assessor governamental e um director-geral.
Os dois responsáveis são suspeitos também de terem corrompido João Conceição, antigo assessor do então ministro da Economia Manuel Pinho e que desde 2009 faz parte da comissão executiva da Redes Energéticas Nacionais (REN).
A notícia é avançada na edição desta segunda-feira, 22 de junho, pelo jornal Público.
As defesas dos três têm até esta segunda-feira para contestar os fundamentos e a necessidade da medida de coacção que o Ministério Público pede vários anos após ter iniciado a investigação. Os procuradores do caso pediram pedir a suspensão de funções de Mexia e Manso Neto na eléctrica nacional.
Os dois responsáveis são suspeitos também de terem corrompido João Conceição, antigo assessor do então ministro da Economia Manuel Pinho e que desde 2009 faz parte da comissão executiva da Redes Energéticas Nacionais (REN).
As defesas dos três têm até esta segunda-feira para contestar os fundamentos e a necessidade da medida de coacção que o Ministério Público pede vários anos após ter iniciado a investigação. Os procuradores do caso pediram pedir a suspensão de funções de Mexia e Manso Neto na eléctrica nacional.