Notícia
PSD propõe alocar 6.700 milhões de fundos europeus às infraestruturas
Ferrovia e mobilidade urbana são alguns dos programas que o PSD quer ver desenvolvidos, propondo que a estes programas de infraestruturas rodoviária, transportes, ferroviária sejam alocados 6.700 milhões.
Ao desafio número 10 o PSD chamou de "Infraestruturas: mais mobilidade das pessoas e bens, descarbonização dos transportes, melhor logística para as indústrias e melhores 'smart cities'". Para este desafio, o PSD propõe que se destine um total de 6.7000 milhões de euros, entre os dinheiros do Fundo de Recuperação (ERP) e o novo quadro plurianual (PT2030).
A maioria para as infraestruturas deve vir mesmo do PT2030. O maior projeto será o da linha ferroviária Lisboa Porto, com um total de verbas alocadas do PT 2030 de 1.500 milhões. Para o PSD pretende-se com este dinheiro reduzir o percurso para duas horas, o que inclui quatrpo troços: Cacia-Gaia; Soure-Coimbra-Mealhada; Vale de Santarém-Entroncamento; Alverca-Azambuja.
A construção do primeiro troço da nova linha entre Aveiro e Salamanca, até à zona de Viseu/ Mangualde, é uma prioridade do PSD para os próximos anos.
Salientando que o projeto ferroviário dependerá "dos acordos que vierem a ser firmados a nível Europeu e entre Portugal e Espanha", Portugal devia "procurar construir nos próximos quinze anos as linhas portuguesas do Corredor Atlântico da UE, que no final deste período deverão ser linhas em via dupla e bitola europeia".
A ligação de Lisboa a Madrid deve ser via "linha de alto desempenho, que possibilitará a ligação dos nossos portos a Espanha e à Europa", uma linha vocacionada para o transporte de carga.
Também há projetos para o metro, nomeadamente a consolidação da rede do do Porto (620 milhões de euros), um metro de superfície "unindo de forma rápida e transversal das cidades de Braga (capital de distrito), Barcelos, Guimarães e Vila Nova de Famalicão"; consolidação do metro de lisboa (445 milhões), com prolongamento da linha vermelha até Alcântara e criação de um metro de superfície a ligar Lisboa à periferia.
Para a mobilidade elétrica, o PSD propõe despender-se 360 milhões para expansão da rede de pontos de carregamento rápidos (PCR) a âmbito nacional, além de promover a instalação de pontos de carregamento em edifícios e incentivar a aquisição de veículos elétricos por particulares.
A maioria para as infraestruturas deve vir mesmo do PT2030. O maior projeto será o da linha ferroviária Lisboa Porto, com um total de verbas alocadas do PT 2030 de 1.500 milhões. Para o PSD pretende-se com este dinheiro reduzir o percurso para duas horas, o que inclui quatrpo troços: Cacia-Gaia; Soure-Coimbra-Mealhada; Vale de Santarém-Entroncamento; Alverca-Azambuja.
Salientando que o projeto ferroviário dependerá "dos acordos que vierem a ser firmados a nível Europeu e entre Portugal e Espanha", Portugal devia "procurar construir nos próximos quinze anos as linhas portuguesas do Corredor Atlântico da UE, que no final deste período deverão ser linhas em via dupla e bitola europeia".
A ligação de Lisboa a Madrid deve ser via "linha de alto desempenho, que possibilitará a ligação dos nossos portos a Espanha e à Europa", uma linha vocacionada para o transporte de carga.
Também há projetos para o metro, nomeadamente a consolidação da rede do do Porto (620 milhões de euros), um metro de superfície "unindo de forma rápida e transversal das cidades de Braga (capital de distrito), Barcelos, Guimarães e Vila Nova de Famalicão"; consolidação do metro de lisboa (445 milhões), com prolongamento da linha vermelha até Alcântara e criação de um metro de superfície a ligar Lisboa à periferia.
Para a mobilidade elétrica, o PSD propõe despender-se 360 milhões para expansão da rede de pontos de carregamento rápidos (PCR) a âmbito nacional, além de promover a instalação de pontos de carregamento em edifícios e incentivar a aquisição de veículos elétricos por particulares.