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Prémios para dirigentes "excelentes" passam de 3 para 4 mil euros

O Governo decidiu aumentar de 3 mil para 4 mil euros os novos prémios a atribuir aos dirigentes de topo considerados "excelentes", disse aos jornalistas o dirigente da Fesap José Abraão.

Pedro Catarino
O Governo decidiu aumentar de 3 para 4 mil euros os prémios de desempenho a atribuir aos dirigentes de topo que forem considerados "excelentes", no âmbito da revisão do processo de avaliação que terá efeitos em 2026.

Na proposta de julho estava previsto que os dirigentes de primeiro grau tivessem, nessa circunstância, e pela primeira vez, um prémio de 3 mil euros, valor que agora passa para 4 mil, segundo disse aos jornalistas José Abraão (na foto), no final de uma reunião com o Governo.

Entre os dirigentes de primeiro grau estão pro exemplo os presidentes, diretores-gerais, secretários-gerais ou inspetores-gerais.

No caso dos dirigentes de segundo grau (como vice-presidentes, subdiretores-gerais ou subinspetores) o que a proposta prevê é que o prémio corresponda a 85%, percentagem que de acordo com o dirigente sindical passa agora a ter como referência o valor de 4 mil euros.

Nos termos da proposta original, no caso dos dirigentes intermédios, a percentagem varia entre os 60% e os 80%, consoante o seu grau, quando o desempenho for excelente; de 75% quando for "muito bom"; e de 50% quando for bom.

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