Notícia
Enfermeiros desconvocam greve depois de acordo com ministro da Saúde
O sindicato dos enfermeiro tinha agendado uma greve para os dias 30 e 31 de Março, mas admitia que a reunião com o Ministério da Saúde podia levar à desconvocação da greve. Foi o que acabou por acontecer.
24 de Março de 2017 às 18:11
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) desconvocou esta sexta-feira a greve geral nacional marcada para os dias 30 e 31 de Março, anunciou o presidente da estrutura, justificando com os compromissos assumidos pelo Ministério da Saúde.
José Carlos Martins falava em conferência de imprensa, na sede do SEP em Lisboa.
O SEP, disse, esteve reunido na quarta-feira com o ministro e secretários de Estado da Saúde, tendo havido acordo em relação a algumas das reivindicações, como 35 horas de trabalho semanais para todos os enfermeiros e a reposição do pagamento das horas de qualidade.
A 14 de Março, o sindicato agendou uma greve que poderia acontecer na próxima quinta e sexta-feira. Em cima da mesa estava uma greve geral nacional de 40 horas. No entanto, o sindicato admitiu que teria ainda antes uma reunião com o Ministério da Saúde, que seria decisiva para a concretização da greve.
O sindicato exigia as 35 horas de trabalho semanais para todos os enfermeiros, a reposição do pagamento das horas de qualidade e o pagamento de 700 mil horas extraordinárias em dívida.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Martins, a reunião com o Ministério da Saúde, que aconteceu a 22 de Março, seria "determinante" para concretizar ou não a greve.
A opção foi pela desconvocação da mesma depois do encontro entre as partes.
José Carlos Martins falava em conferência de imprensa, na sede do SEP em Lisboa.
A 14 de Março, o sindicato agendou uma greve que poderia acontecer na próxima quinta e sexta-feira. Em cima da mesa estava uma greve geral nacional de 40 horas. No entanto, o sindicato admitiu que teria ainda antes uma reunião com o Ministério da Saúde, que seria decisiva para a concretização da greve.
O sindicato exigia as 35 horas de trabalho semanais para todos os enfermeiros, a reposição do pagamento das horas de qualidade e o pagamento de 700 mil horas extraordinárias em dívida.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Martins, a reunião com o Ministério da Saúde, que aconteceu a 22 de Março, seria "determinante" para concretizar ou não a greve.
A opção foi pela desconvocação da mesma depois do encontro entre as partes.