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Redução de 20 cêntimos no ISP entra em vigor no dia 2 de maio
Primeiro-ministro anunciou que a redução do ISP em torno dos 20 cêntimos avança já na próxima semana.
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A redução do ISP em cerca de 20 cêntimos que foi aprovada na semana passada no Parlamento vai entrar em vigor na próxima segunda-feira, dia 2 de maio, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro, António Costa.
"Posso anunciar que, já na próxima segunda-feira, a nova descida do ISP, permitirá baixar a carga fiscal em 20 cêntimos por litro, o que permitirá reduzir 62% do aumento do preço da gasolina e 42% do aumento do preço do gasóleo sofrido pelos consumidores desde outubro", anunciou António Costa, na abertura do debate da proposta de Orçamento do Estado para 2022 na generalidade, que decorre nesta quinta-feira, 28 de abril, no Parlamento.
Esta foi uma das medidas apontadas pelo primeiro-ministro para apoiar empresas e famílias a lidar com a subida dos preços da energia que decore da guerra na Ucrânia.
"Não ignoramos que o cenário geopolítico se alterou profundamente com bárbara invasão da Ucrânia pela Rússia", começou por dizer o chefe de Governo. No entanto, Costa recusou mudar o rumo de consolidação das contas públicas.
"Mas pode e deve um país decidido e um Governo de ação rever em baixa as suas ambições perante este cenário? Obviamente pode, mas que não deve", defendeu.
(Notícia em atualização)
"Posso anunciar que, já na próxima segunda-feira, a nova descida do ISP, permitirá baixar a carga fiscal em 20 cêntimos por litro, o que permitirá reduzir 62% do aumento do preço da gasolina e 42% do aumento do preço do gasóleo sofrido pelos consumidores desde outubro", anunciou António Costa, na abertura do debate da proposta de Orçamento do Estado para 2022 na generalidade, que decorre nesta quinta-feira, 28 de abril, no Parlamento.
"Não ignoramos que o cenário geopolítico se alterou profundamente com bárbara invasão da Ucrânia pela Rússia", começou por dizer o chefe de Governo. No entanto, Costa recusou mudar o rumo de consolidação das contas públicas.
"Mas pode e deve um país decidido e um Governo de ação rever em baixa as suas ambições perante este cenário? Obviamente pode, mas que não deve", defendeu.
(Notícia em atualização)