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Centeno para a oposição: "Deviam, por uma vez, ter a humildade de assumir que erraram"
Centeno defendeu esta terça-feira a sua proposta de Orçamento do Estado para 2019 perante os deputados da comissão de orçamento e finanças. "Não posso deixar de estar satisfeito por termos as contas certas", frisou.
Mário Centeno, ministro das Finanças, abriu o debate desta tarde no Parlamento com tom de vitória: "Não posso deixar de estar satisfeito por termos as contas certas", frisou o ministro das Finanças, na intervenção inicial da sua audição sobre o Orçamento do Estado para 2019. E aproveitou para espicaçar a oposição: "Deviam, por uma vez, ter a humildade de assumir que erraram".
O ministro das Finanças recordou os objectivos que tinham sido traçados em 2015, quando o PS se apresentou a eleições, para concluir que "não terem existido exercícios orçamentais adicionais significa que o caminho que traçamos em 2015 estava certo". E acrescentou: "Passados três anos, Portugal está mais próximo de atingir um porto seguro, que nos permite encarar o caminho com tranquilidade."
O ministro das Finanças recordou os objectivos que tinham sido traçados em 2015, quando o PS se apresentou a eleições, para concluir que "não terem existido exercícios orçamentais adicionais significa que o caminho que traçamos em 2015 estava certo". E acrescentou: "Passados três anos, Portugal está mais próximo de atingir um porto seguro, que nos permite encarar o caminho com tranquilidade."
De caminho, aproveitou para acusar a oposição de não lidar com os problemas da banca. "Os problemas do sistema financeiro tinham sido ocultados, adiados, empurrados com a barriga", acusou Centeno.
O ministro das Finanças defendeu ainda que o "aumento de rendimentos é sustentável", que "não volta atrás e pode continuar". E atirou alguns números: "A redução das taxas juro permitiu 1.250 milhões de euros de poupança em 2018"; "há mais 377 mil pessoas com emprego" face a 2015, a riqueza produzida em Portugal subiu 16%, o rendimento disponível cresceu 18%, há menos 7.500 milhões de euros de défice do que em 2015.
O ministro das Finanças defendeu ainda que o "aumento de rendimentos é sustentável", que "não volta atrás e pode continuar". E atirou alguns números: "A redução das taxas juro permitiu 1.250 milhões de euros de poupança em 2018"; "há mais 377 mil pessoas com emprego" face a 2015, a riqueza produzida em Portugal subiu 16%, o rendimento disponível cresceu 18%, há menos 7.500 milhões de euros de défice do que em 2015.