Notícia
Portugal mantém terceira maior dívida pública da União Europeia no primeiro trimestre
Portugal tem o pior desempenho a seguir a Grécia e Itália, segundo dados da Eurostat que indicam que o rácio da dívida pública diminuiu na Zona Euro e na União Europeia, tanto em termos trimestrais como anuais.
O rácio da dívida pública situou-se nos 95,6% do Produto Interno Bruto (PIB) na Zona Euro e nos 87,8% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre, com Portugal a apresentar o terceiro maior entre os Estados-membros (127%), indicam dados publicados, esta quinta-feira, pelo Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas europeu, a Zona Euro registou, entre janeiro e março um peso da dívida pública de 95,6% do PIB, contra 95,7% no quarto trimestre do ano passado. Na UE, o rácio sofreu uma diminuição ligeiramente maior de 88,1% para 87,8%.
Já na comparação anual, as descidas foram mais significativas, com o rácio a encolher na Zona Euro de 100% para 95,6% e de 92,3% para 87,8% no bloco dos 27. Esses declínios ficaram a dever-se à recuperação do PIB, já que, em termos absolutos, a dívida continuou a aumentar.
No primeiro trimestre do ano, os rácios mais elevados da dívida pública em relação ao PIB foram registados na Grécia (189,3%), em Itália (152,6) e em Portugal (127%).
Já em sentido inverso, os mais baixos, encontram-se na Estónia (17,6%), Luxemburgo (22,3%) e Bulgária (22,9%).
Comparando com o primeiro trimestre de 2021, três Estados-membros registaram um aumento do rácio, enquanto os restantes 24 uma diminuição. Foi, aliás, o caso de Portugal onde se verificou um recuo de 12 pontos percentuais, segundo o Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas europeu, a Zona Euro registou, entre janeiro e março um peso da dívida pública de 95,6% do PIB, contra 95,7% no quarto trimestre do ano passado. Na UE, o rácio sofreu uma diminuição ligeiramente maior de 88,1% para 87,8%.
No primeiro trimestre do ano, os rácios mais elevados da dívida pública em relação ao PIB foram registados na Grécia (189,3%), em Itália (152,6) e em Portugal (127%).
Já em sentido inverso, os mais baixos, encontram-se na Estónia (17,6%), Luxemburgo (22,3%) e Bulgária (22,9%).
Comparando com o primeiro trimestre de 2021, três Estados-membros registaram um aumento do rácio, enquanto os restantes 24 uma diminuição. Foi, aliás, o caso de Portugal onde se verificou um recuo de 12 pontos percentuais, segundo o Eurostat.