Notícia
Orçamento junta primeiro-ministro e confederações patronais
António Costa e os patrões reúnem-se esta terça-feira. Em cima da mesa está a proposta de Orçamento do Estado apresentada no final da semana passada.
08 de Fevereiro de 2016 às 19:00
O primeiro-ministro, António Costa, reúne-se na terça-feira com os presidentes das confederações patronais, encontro que decorre no âmbito das audições sobre o Orçamento do Estado para 2016, segundo fonte do gabinete do chefe de Governo.
A reunião está marcada para as 15:00, na residência oficial do primeiro-ministro, e inclui o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, e o presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), Francisco Calheiros.
A proposta de Orçamento do Estado para 2016 (OE2016) prevê um défice de 2,2% do PIB, um crescimento da economia de 1,8% e foi entregue na sexta-feira no parlamento, após uma semana de intensas negociações entre Lisboa e Bruxelas.
O Governo começou por apresentar o esboço de orçamento a 22 de Janeiro, prevendo um défice orçamental de 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e um crescimento económico de 2,1%.
Face às críticas internas, da Unidade Técnica de Apoio Orçamental ou do Conselho de Finanças Públicas, e externas, como a Comissão Europeia, o documento apresentado na Assembleia da República sofreu bastantes alterações.
A Comissão Europeia considerou a aprovação do projecto orçamental de Portugal positiva, mas advertiu que os riscos de incumprimento das regras orçamentais europeias "foram reduzidos, mas não eliminados", e prometeu reavaliar a situação portuguesa em Maio.
A reunião está marcada para as 15:00, na residência oficial do primeiro-ministro, e inclui o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, e o presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), Francisco Calheiros.
O Governo começou por apresentar o esboço de orçamento a 22 de Janeiro, prevendo um défice orçamental de 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e um crescimento económico de 2,1%.
Face às críticas internas, da Unidade Técnica de Apoio Orçamental ou do Conselho de Finanças Públicas, e externas, como a Comissão Europeia, o documento apresentado na Assembleia da República sofreu bastantes alterações.
A Comissão Europeia considerou a aprovação do projecto orçamental de Portugal positiva, mas advertiu que os riscos de incumprimento das regras orçamentais europeias "foram reduzidos, mas não eliminados", e prometeu reavaliar a situação portuguesa em Maio.