Notícia
Rússia estará a retirar alguns militares da fronteira com a Ucrânia
O ministro da Defesa russo anunciou esta manhã a retirada de alguns militares da fronteira com a Ucrânia, após “exercícios militares” na região. A notícia é avançada pela agência russa Interfax.
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O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, anunciou que a Rússia vai retirar alguns militares da fronteira com a Ucrânia. A notícia é avançada pela agência russa Interfax, que cita o governante russo. Perante esta notícia, que põe alguma "água na fervura", os mercados europeus estão a reagir com subidas já expressivas.
De acordo com a Interfax, citada pela Bloomberg, alguns militares vão regressar às bases habituais, depois daquilo que foram descritos como "exercícios" na fronteira. Ao longo desta escalada da situação, que já motivou diversos esforços diplomáticos por parte de líderes europeus e também dos Estados Unidos, o Kremlin tem negado de forma recorrente a ideia de uma invasão.
De acordo com os EUA e a NATO, a Rússia estaria já com um total de 130 mil militares perto da fronteira com a Ucrânia, factor que estava a ser visto como uma preparação para uma possível invasão.
A acompanhar estas declarações do ministro russo, algumas agências noticiosas do país apresentaram vídeos sobre militares em deslocação e a abandonar a fronteira.
A notícia chega num momento em que o chanceler alemão Olaf Scholz deverá reunir esta terça-feira com Vladimir Putin, em mais um esforço diplomático. Scholz ruma a Moscovo depois de ter passado esta segunda-feira pela Ucrânia, onde foi recebido pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelenski.
Antes de Scholz, já o presidente francês Emmanuel Macron havia passado primeiro por Moscovo, para dialogar com Putin, e mais tarde pela Ucrânia. No entanto, a missão diplomática de Macron teve um desfecho sem desenvolvimentos de relevo.
(notícia atualizada às 09:46)
De acordo com a Interfax, citada pela Bloomberg, alguns militares vão regressar às bases habituais, depois daquilo que foram descritos como "exercícios" na fronteira. Ao longo desta escalada da situação, que já motivou diversos esforços diplomáticos por parte de líderes europeus e também dos Estados Unidos, o Kremlin tem negado de forma recorrente a ideia de uma invasão.
A acompanhar estas declarações do ministro russo, algumas agências noticiosas do país apresentaram vídeos sobre militares em deslocação e a abandonar a fronteira.
A notícia chega num momento em que o chanceler alemão Olaf Scholz deverá reunir esta terça-feira com Vladimir Putin, em mais um esforço diplomático. Scholz ruma a Moscovo depois de ter passado esta segunda-feira pela Ucrânia, onde foi recebido pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelenski.
Antes de Scholz, já o presidente francês Emmanuel Macron havia passado primeiro por Moscovo, para dialogar com Putin, e mais tarde pela Ucrânia. No entanto, a missão diplomática de Macron teve um desfecho sem desenvolvimentos de relevo.
(notícia atualizada às 09:46)