Notícia
Valentim Loureiro relaciona buscas com recandidatura à Câmara de Gondomar
O presidente da Câmara de Gondomar, Valentim Loureiro, associou as buscas que hoje foi alvo pela Polícia Judiciária à preparação da sua recandidatura à edilidade, nas próximas eleições autárquicas.
O presidente da Câmara de Gondomar, Valentim Loureiro, associou as buscas que hoje foi alvo pela Polícia Judiciária à preparação da sua recandidatura à edilidade, nas próximas eleições autárquicas.
Numa declaração pública, Valentim Loureiro confirmou as buscas em sua casa e no seu gabinete na Câmara de Gondomar, dizendo que “esta acção ocorre numa altura em que milhares de gondomarenses estão a promover a subscrição de apoio à minha recandidatura à câmara de Gondomar”. Para concluir, ironicamente: “só pode ter sido coincidência”.
Valentim Loureiro, na mesma declaração, falou em perseguição, através de métodos que já aconteceram em 2005, nas anteriores eleições autárquicas. E por isso deixa o aviso que não se deixa vencer.
O presidente da Câmara de Gondomar confirmou a visita de quatro inspectores da Polícia Judiciária a sua casa hoje de manhã, onde recolheram “meia dúzia de documentos”, que na sua opinião “não vão ter qualquer interesse para o processo. Mas não podiam sair com as mãos a abanar”.
Do gabinete da Câmara não foi apreendido qualquer documento. E a Valentim Loureiro foi garantido que “não tinha sido constituído arguido neste processo”, o que “evidencia a falta de qualquer indício do que a mim respeita”.
Valentim Loureiro elogiou, ainda, os inspectores da Polícia Judiciária, que “fez um trabalho comigo com profissionalismo, o que nem sempre aconteceu no passado”.
Numa declaração pública, Valentim Loureiro confirmou as buscas em sua casa e no seu gabinete na Câmara de Gondomar, dizendo que “esta acção ocorre numa altura em que milhares de gondomarenses estão a promover a subscrição de apoio à minha recandidatura à câmara de Gondomar”. Para concluir, ironicamente: “só pode ter sido coincidência”.
O presidente da Câmara de Gondomar confirmou a visita de quatro inspectores da Polícia Judiciária a sua casa hoje de manhã, onde recolheram “meia dúzia de documentos”, que na sua opinião “não vão ter qualquer interesse para o processo. Mas não podiam sair com as mãos a abanar”.
Do gabinete da Câmara não foi apreendido qualquer documento. E a Valentim Loureiro foi garantido que “não tinha sido constituído arguido neste processo”, o que “evidencia a falta de qualquer indício do que a mim respeita”.
Valentim Loureiro elogiou, ainda, os inspectores da Polícia Judiciária, que “fez um trabalho comigo com profissionalismo, o que nem sempre aconteceu no passado”.