Notícia
Sondagem OE/2019: Quase 40% estão à espera de vir a ter menos dinheiro no bolso
Apenas 17,8% dos inquiridos na sondagem da Aximage acredita que vai receber mais dinheiro no próximo ano. Os mais optimistas são militantes dos partidos da Esquerda que suportam o Governo.
Quase 40% (39,1%) dos portugueses consideram que vão ter menos dinheiro no bolso no próximo ano. Esta é a principal conclusão de uma sondagem da Aximage para o Negócios/Correio da Manhã a propósito do Orçamento do Estado (OE) para 2019.
De acordo com este inquérito, que abrangeu 601 entrevistas realizadas entre os dias 1 e 3 de Outubro, 31,4% dos portugueses responderam que não vão ter "nem mais nem menos" dinheiro no bolso no próximo ano.
A sondagem concluiu ainda que apenas 17,8% dos inquiridos acreditam que vão ter "mais dinheiro no bolso". Pouco mais de 10% (11,6%) dos entrevistados não tinham opinião sobre o assunto.
A análise das respostas por militância partidária permite concluir que a maioria das pessoas que acha que vai ter menos dinheiro é dos partidos da direita: PSD (54,4%)e CDS (45,6%).
Entre os partidários do PS, quase um quarto (23,5%) também considera que vai ter menos rendimentos no próximo ano. Entre os eleitores do Bloco, a percentagem atinge os 35,6% e entre os comunistas os 17,8%.
Já no que toca ao universo de inquiridos que não têm dúvidas em afirmar que vão ter mais dinheiro no bolso, a principal conclusão é que são os militantes dos partidos que suportam o Governo no Parlamento os mais optimistas.
A percentagem entre os apoiantes do Bloco de Esquerda atinge quase os 39%, enquanto entre os comunistas é de 30,3%. Já entre os socialistas, a percentagem é de apenas 21,8%, apenas duas décimas a menos do que entre os democratas-cristãos. Entre os sociais-democratas, há quase 10% que estão confiantes em receber mais dinheiro no próximo ano.
Entre os inquiridos que acham que não vão ter nem mais nem menos dinheiro no bolso, o destaque vai para os 41,4% dos socialistas que manifestaram esta opinião. A maior percentagem entre todos os militantes. A seguir surgem os militantes do PCP (38,2%), os do CDS (28,4%), os do PSD (19,2%) e os do Bloco (9,8%).
Entre os que ainda não decidiram em quem vão votar nas próximas eleições, a maioria (56,9%) espera vir a ter menos dinheiro no bolso em 2019. Só 7,5% dos indecisos acreditam que vão ter mais dinheiro e 25,9% acham que não vão ter nem mais nem menos do que este ano.
De acordo com este inquérito, que abrangeu 601 entrevistas realizadas entre os dias 1 e 3 de Outubro, 31,4% dos portugueses responderam que não vão ter "nem mais nem menos" dinheiro no bolso no próximo ano.
A sondagem concluiu ainda que apenas 17,8% dos inquiridos acreditam que vão ter "mais dinheiro no bolso". Pouco mais de 10% (11,6%) dos entrevistados não tinham opinião sobre o assunto.
Entre os partidários do PS, quase um quarto (23,5%) também considera que vai ter menos rendimentos no próximo ano. Entre os eleitores do Bloco, a percentagem atinge os 35,6% e entre os comunistas os 17,8%.
Já no que toca ao universo de inquiridos que não têm dúvidas em afirmar que vão ter mais dinheiro no bolso, a principal conclusão é que são os militantes dos partidos que suportam o Governo no Parlamento os mais optimistas.
A percentagem entre os apoiantes do Bloco de Esquerda atinge quase os 39%, enquanto entre os comunistas é de 30,3%. Já entre os socialistas, a percentagem é de apenas 21,8%, apenas duas décimas a menos do que entre os democratas-cristãos. Entre os sociais-democratas, há quase 10% que estão confiantes em receber mais dinheiro no próximo ano.
Entre os inquiridos que acham que não vão ter nem mais nem menos dinheiro no bolso, o destaque vai para os 41,4% dos socialistas que manifestaram esta opinião. A maior percentagem entre todos os militantes. A seguir surgem os militantes do PCP (38,2%), os do CDS (28,4%), os do PSD (19,2%) e os do Bloco (9,8%).
Entre os que ainda não decidiram em quem vão votar nas próximas eleições, a maioria (56,9%) espera vir a ter menos dinheiro no bolso em 2019. Só 7,5% dos indecisos acreditam que vão ter mais dinheiro e 25,9% acham que não vão ter nem mais nem menos do que este ano.