Notícia
Putin diz que responsáveis por ataque em Moscovo foram detidos a caminho da Ucrânia
Presidente russo promete "punição bem merecida e inevitável" a todos os autores, organizadores e aos que cometeram ataque terrorista em Moscovo "sejam quem forem e independentemente de quem os tenha enviado".
23 de Março de 2024 às 13:20
O presidente russo, Vladimir Putin, condenou este sábado o ataque terrorista "bárbaro" de sexta-feira em Moscovo, cujos responsáveis disse terem sido detidos quando fugiam para a Ucrânia.
"Dirigiam-se para a Ucrânia onde, segundo dados preliminares (dos investigadores), foi preparada uma 'janela para que atravessassem a fronteira", acusou.
Vladimir Putin disse ainda, num discurso televisivo, que "todos os autores, organizadores e aqueles que cometeram este crime receberão uma punição bem merecida e inevitável, sejam quem forem e independentemente de quem os tenha enviado".
"Um destino desastroso aguarda os terroristas, assassinos e feras, que não têm e não podem ter nacionalidade: vingança e esquecimento. Eles não têm futuro", assegurou.
O presidente russo afirmou também que espera cooperar com todos os países que estejam dispostos a "unir forças na luta contra o inimigo comum, o terrorismo internacional em todas as suas manifestações".
O responsável decretou dia de luto nacional no domingo pelo "massacre sangrento".
Pelo menos 115 pessoas morreram no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), anunciou a Comissão de Investigação.
"Dirigiam-se para a Ucrânia onde, segundo dados preliminares (dos investigadores), foi preparada uma 'janela para que atravessassem a fronteira", acusou.
"Um destino desastroso aguarda os terroristas, assassinos e feras, que não têm e não podem ter nacionalidade: vingança e esquecimento. Eles não têm futuro", assegurou.
O presidente russo afirmou também que espera cooperar com todos os países que estejam dispostos a "unir forças na luta contra o inimigo comum, o terrorismo internacional em todas as suas manifestações".
O responsável decretou dia de luto nacional no domingo pelo "massacre sangrento".
Pelo menos 115 pessoas morreram no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), anunciou a Comissão de Investigação.