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Provedor de Justiça: “Não me parece que deva actuar" no caso dos incêndios, "mas estarei atento”
O Provedor de Justiça considera que o trabalho que está a ser feito pelo Parlamento e pelo Governo não justifica que ele próprio intervenha no cado do incêndio de Pedrógão Grande. Mas avisa que se manterá atento.
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Um sentimento de "dor profunda" por "ainda não termos, pelo menos minimamente resolvido este problema", lamenta José de Faria Costa, a propósito dos incêndios que mais uma vez assolaram o país, este ano com consequências particularmente trágicas pelo elevado número de vítimas.