O pedidos iniciais de subsídio cresceram em 13 mil para 462 mil, na semana passada, segundo os dados do Departamento do Trabalho, citados pela Bloomberg. O número total de que recebe o benefício decresceu para o nível mais baixo desde Novembro de 2008.

Os despedimentos persistentes demonstram que vai demorar mais tempo até os empregadores começarem a criar um número suficiente de empregos, para reduzir levar a taxa de desemprego da maior economia do mundo, que se encontra em máximos de 26 anos.

“O verdadeiro problema é a falta de crescimento do emprego”, disse o economista-chefe da Raymond James & Associates, Scott Brown à Bloomberg, antes da divulgação do relatório. “As boas notícias sã que não estamos a ver um número de despedimentos que seria consistente com uma recaída na situação de recessão. A má é que podíamos, de facto, estar muito mais fortes agora e isso vai demorar um bocado”.

Os economistas antecipavam uma queda do número de pedidos iniciais de subsídio de desemprego para 445 mil, de acordo com as 47 estimativas compiladas pela Bloomberg. A média móvel de quatro semanas, que é uma medida menos volátil, do mesmo indicado económico, cresceu para 456,75 mil pedidos por semana, naquala que foia primeira vez que a média subiu, desde 21 de Agosto.

O número de pessoas que continuam a beneficiar de subsídio de desemprego caiu em 112 mil pessoas para 4,4 milhões de pessoas, nos Estados Unidos, na semana que terminou a 4 de Outubro.