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Passos Coelho: “Temos que atacar a desigualdade com inteligência”
O primeiro-ministro diz que a desigualdade tem custos económicos sociais individuais e colectivos. Por isso é preciso atacá-la com "inteligência".
O primeiro-ministro garantiu esta terça-feira que a “redistribuição razoável de rendimento” e o suporte aos membros mais vulneráveis da sociedade “continuam a ter um lugar insubstituível”. Mas sublinhou que “nunca serão suficientes nem eficazes se as disparidades mais profundas forem acentuadas pelas próprias regras do jogo económico”.
Num discurso no Congresso dos Economistas Passos Coelho defendeu que é preciso atacar a desigualdade “com inteligência e conscientes dos efeitos indirectos e indesejados das políticas públicas”.