Notícia
Passos Coelho considera que a sua presença em Bratislava era "indispensável"
O primeiro-ministro considerou que a sua presença na reunião do grupo "Amigos da Coesão", em Bratislava, que o levou a faltar às comemorações do 5 de Outubro, era "indispensável".
05 de Outubro de 2012 às 11:27
"Eu fiz-me representar na anterior reunião e não quis deixar, como primeiro-ministro, de estar presente naquela que poderia ser a última reunião antes da maratona negocial que se vai realizar em Novembro", afirmou Passos Coelho, aos jornalistas referindo-se ao Conselho Europeu que irá discutir o quadro financeiros 2014-2020.
"E, desse ponto de vista, uma vez que estou aqui a defender os interesses do meu país, acho que era indispensável que cá estivesse e que não me fizesse substituir", acrescentou, depois de ser questionado sobre a sua ausência nas comemorações do 5 de Outubro.
O primeiro-ministro assinalou que, ainda hoje, vai participar na cimeira "5+5", à margem da qual irá encontrar-se com o presidente do governo espanhol, o primeiro-ministro italiano e o presidente francês. Nesse encontro, os quatro governantes vão "discutir a situação que se está a viver presentemente na União Europeia", referiu.
Antes, Passos Coelho afirmou que esta não será a última vez que se comemora o 5 Outubro em Portugal, apesar de este dia deixar de ser feriado.
"Não deixará nunca de ser comemorado. Nós vivemos numa República, vivemos bem nessa República, no sentido em que o espírito republicano está bem enraizado no país, não temos dúvida quanto a isso", considerou.
O primeiro-ministro falava em conferência de imprensa, no Castelo de Bratislava, à margem de uma reunião do grupo "Amigos da Coesão", que é constituído por quinze países da União Europeia: Bulgária, República Checa, Estónia, Letónia, Lituânia, Eslovénia, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia, Grécia, Malta, Espanha, Chipre e Portugal.
Estes países beneficiários dos fundos de coesão consideram-nos um instrumento fundamental para reduzir as desigualdades entre os Estados-membros da União Europeia e opõem-se à sua redução, defendida por alguns dos maiores contribuintes líquidos da União Europeia.
De Bratislava, Pedro Passos Coelho vai viajar para Malta, onde deverá chegar ao início da tarde, juntando-se ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, para participar numa cimeira do grupo "5+5", que é composto por cinco países europeus e cinco do Norte de África.
"E, desse ponto de vista, uma vez que estou aqui a defender os interesses do meu país, acho que era indispensável que cá estivesse e que não me fizesse substituir", acrescentou, depois de ser questionado sobre a sua ausência nas comemorações do 5 de Outubro.
Antes, Passos Coelho afirmou que esta não será a última vez que se comemora o 5 Outubro em Portugal, apesar de este dia deixar de ser feriado.
"Não deixará nunca de ser comemorado. Nós vivemos numa República, vivemos bem nessa República, no sentido em que o espírito republicano está bem enraizado no país, não temos dúvida quanto a isso", considerou.
O primeiro-ministro falava em conferência de imprensa, no Castelo de Bratislava, à margem de uma reunião do grupo "Amigos da Coesão", que é constituído por quinze países da União Europeia: Bulgária, República Checa, Estónia, Letónia, Lituânia, Eslovénia, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia, Grécia, Malta, Espanha, Chipre e Portugal.
Estes países beneficiários dos fundos de coesão consideram-nos um instrumento fundamental para reduzir as desigualdades entre os Estados-membros da União Europeia e opõem-se à sua redução, defendida por alguns dos maiores contribuintes líquidos da União Europeia.
De Bratislava, Pedro Passos Coelho vai viajar para Malta, onde deverá chegar ao início da tarde, juntando-se ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, para participar numa cimeira do grupo "5+5", que é composto por cinco países europeus e cinco do Norte de África.