Notícia
Paris e Berlim apoiam recandidatura de Durão Barroso
Nicolas Sarkozy e Ângela Merkel deram ontem o seu apoio final à candidatura de Durão Barroso para o segundo mandato à frente da Comissão Europeia (CE). Mas em troca Paris e Berlim exigem um programa mais ambicioso nos próximos anos.
12 de Junho de 2009 às 09:45
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Nicolas Sarkozy e Ângela Merkel deram ontem o seu apoio final à candidatura de Durão Barroso para o segundo mandato à frente da Comissão Europeia (CE). Mas “em troca” Paris e Berlim exigem um programa mais ambicioso nos próximos anos.
De acordo com o “Financial Times”, os chefes de Governo da França e da Alemanha confirmaram ontem o seu apoio a Durão Barroso, que na terça-feira decidiu formalizar a candidatura à presidência da CE, depois de terem sido conhecidos os resultados das eleições europeias que deram a vitória ao Partido Popular Europeu.
Contudo, este apoio dos principais líderes europeus não é inocente e tanto Sarkozy como Merkel querem saber o que é que o actual presidente da CE pretende fazer nos próximos cinco anos.
O presidente francês apelou a Barroso para que se comprometa com um programa que transmita uma imagem mais pró-activa da CE e que tenha como prioridade o reforço da regulação dos mercados financeiros no espaço europeu.
Na passada terça-feira, Nicolas Sarkozy tinha defendido o adiamento da candidatura de Barrosos para depois do referendo ao Tratado de Lisboa, que a Irlanda realizará em Outubro.
De acordo com o “Financial Times”, os chefes de Governo da França e da Alemanha confirmaram ontem o seu apoio a Durão Barroso, que na terça-feira decidiu formalizar a candidatura à presidência da CE, depois de terem sido conhecidos os resultados das eleições europeias que deram a vitória ao Partido Popular Europeu.
O presidente francês apelou a Barroso para que se comprometa com um programa que transmita uma imagem mais pró-activa da CE e que tenha como prioridade o reforço da regulação dos mercados financeiros no espaço europeu.
Na passada terça-feira, Nicolas Sarkozy tinha defendido o adiamento da candidatura de Barrosos para depois do referendo ao Tratado de Lisboa, que a Irlanda realizará em Outubro.