Notícia
Medina com "desejo profundo" de que país não retroceda nas finanças públicas
O ministro das Finanças considera que Portugal é hoje um país muito respeitado por aquilo que fez e defende que é necessário continuar esse caminho.
24 de Fevereiro de 2024 às 12:17
O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse este sábado ter uma "grande esperança" e um "desejo profundo" de que Portugal não retroceda na estabilidade das finanças públicas e económica, que colocou o país num "patamar superior" na União Europeia (UE).
"Tenho uma grande esperança, uma grande expectativa e, como português, desejo profundamente que não se volte para trás naquilo que foi conseguido", disse Fernando Medina, em declarações aos jornalistas portugueses no final do segundo e último dia da reunião informal dos ministros das Finanças da UE, na cidade belga de Gante no âmbito da presidência rotativa do Conselho assumida pela Bélgica.
Quando questionado sobre as eleições legislativas em Portugal a 10 de março próximo, o governante acrescentou: "Eu acho que a recuperação da credibilidade de Portugal nos colocou num patamar de diálogo, de intervenção, de influência no espaço comunitário, que é muito superior ao que é a nossa dimensão populacional e económica dentro do espaço da União".
"Somos hoje um país muito respeitado por aquilo que fez, pela sua trajetória da situação onde se iniciou até onde nós chegámos [...] e temos de continuar este caminho. Portugal tem de continuar este caminho, esse caminho é o que melhor nos protege, melhor nos defende, melhor defende as famílias portuguesas", elencou.
Fernando Medina adiantou esperar que, independentemente de "qualquer que seja o resultado das eleições do dia 10 de março, que dele resulte sempre uma solução de continuidade na gestão das finanças públicas portuguesas".
"Tenho uma grande esperança, uma grande expectativa e, como português, desejo profundamente que não se volte para trás naquilo que foi conseguido", disse Fernando Medina, em declarações aos jornalistas portugueses no final do segundo e último dia da reunião informal dos ministros das Finanças da UE, na cidade belga de Gante no âmbito da presidência rotativa do Conselho assumida pela Bélgica.
"Somos hoje um país muito respeitado por aquilo que fez, pela sua trajetória da situação onde se iniciou até onde nós chegámos [...] e temos de continuar este caminho. Portugal tem de continuar este caminho, esse caminho é o que melhor nos protege, melhor nos defende, melhor defende as famílias portuguesas", elencou.
Fernando Medina adiantou esperar que, independentemente de "qualquer que seja o resultado das eleições do dia 10 de março, que dele resulte sempre uma solução de continuidade na gestão das finanças públicas portuguesas".