Notícia
Manuel Vicente: "Mercado africano tem prioridade"
Manuel Vicente diz que parte da estatégia da companhia é a expansão da marca Sonangol no continente africano.
A parceria entre a Sonangol e a Puma Energy, que passa pela exploração conjunta de estações de serviços no Botswana, Namíbia, Zâmbia, Malawi e Tanzânia faz parte de uma “estratégia conjunta” entre as duas empresas, garantiu ao Negócios o presidente da Sonangol. No “quadro desta parceria o mercado africano tem prioridade”, acrescentou Manuel Vicente, em resposta enviada por e-mail.
A Puma Energy comprou as operações da BP nos países referidos por 296 milhões de dólares (220,5 milhões de euros), um negócio no qual a Sonangol terá uma quota de 10% que corresponde a um investimento de 22 milhões de euros. A empresa angolana, que é uma das maiores produtores de petróleo da África, a par da Nigéria, estende a assim a sua influência na região sudoeste deste continente.
Questionado sobre a expansão da marca Sonangol a outros países, Manuel Vicente sublinha que essa intenção “está no quadro da visão da companhia, seja directa ou indirectamente”.
A BP dispõe de uma rede de 190 estações de serviço naqueles cinco países, a qual passa agora a ser controlada pelo ‘joint venture’ entre a Puma Energy e a Sonangol. A entrada no mercado do Botswana deverá ser efectivada até final deste ano, enquanto na Namíbia, Zâmbia, Malawi e Tanzânia será consumada ao longo de 2011.
A Puma Energy comprou as operações da BP nos países referidos por 296 milhões de dólares (220,5 milhões de euros), um negócio no qual a Sonangol terá uma quota de 10% que corresponde a um investimento de 22 milhões de euros. A empresa angolana, que é uma das maiores produtores de petróleo da África, a par da Nigéria, estende a assim a sua influência na região sudoeste deste continente.
A BP dispõe de uma rede de 190 estações de serviço naqueles cinco países, a qual passa agora a ser controlada pelo ‘joint venture’ entre a Puma Energy e a Sonangol. A entrada no mercado do Botswana deverá ser efectivada até final deste ano, enquanto na Namíbia, Zâmbia, Malawi e Tanzânia será consumada ao longo de 2011.