Notícia
Linha de crédito para desempregados vai estar disponível "o mais rapidamente possível"
O Ministério da Finanças garantiu que a linha de crédito para desempregados com empréstimos à habitação vai estar disponível "o mais rapidamente possível".
12 de Junho de 2009 às 14:13
O Ministério da Finanças garantiu que a linha de crédito para desempregados com empréstimos à habitação vai estar disponível "o mais rapidamente possível".
Em comunicado, o Ministério das Finanças garante que "tem mantido uma cooperação permanente com as instituições financeiras por forma a garantir a disponibilização [da linha de crédito] aos balcões das instituições de crédito o mais rapidamente possível".
O gabinete de Teixeira dos Santos refere, ainda, que a linha de crédito inclui "um mecanismo de retroactividade do benefício até 6 meses, desde que se comprove que o beneficiário já tinha adquirido a qualidade de desempregado inscrito no Instituto de Emprego e Formação Profissional nessa data".
O Ministério das Finanças garante, ainda, que "os beneficiários não serão prejudicados por eventuais atrasos de resposta aos seus pedidos junto das instituições de crédito, respeitando-se, assim, para acesso ao benefício não apenas a data em que o pedido é apresentando, mas igualmente os seis meses anteriores, caso o mutuário pretenda deles beneficiar".
A agência Lusa noticiou esta manhã que os desempregados ainda não podem aceder a esta linha de crédito, anunciada por José Sócrates no Parlamento a 18 de Março, apesar de estar já em vigor o Decreto-Lei.
A medida entrou em vigor dia 13 de Maio após a publicação em Diário da República de um Decreto-Lei relativo a esta medida extraordinária, decidida pelo Governo para ajudar os portugueses desempregados que não consigam suportar os encargos com os créditos que contraíram para comprar casa.
Estão envolvidas nesta linha de crédito 13 instituições bancárias: Caixa Geral de Depósitos, Banco Espírito Santo, Banco Comercial Português, Banco Santander Totta, Banco BPI, Banco de Investimento Imobiliário, Banif – Banco Internacional do Funchal, Barclays, Montepio Geral, União de Crédito Imobiliários, Finibanco, Banco Popular, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Leiria.
Em comunicado, o Ministério das Finanças garante que "tem mantido uma cooperação permanente com as instituições financeiras por forma a garantir a disponibilização [da linha de crédito] aos balcões das instituições de crédito o mais rapidamente possível".
O Ministério das Finanças garante, ainda, que "os beneficiários não serão prejudicados por eventuais atrasos de resposta aos seus pedidos junto das instituições de crédito, respeitando-se, assim, para acesso ao benefício não apenas a data em que o pedido é apresentando, mas igualmente os seis meses anteriores, caso o mutuário pretenda deles beneficiar".
A agência Lusa noticiou esta manhã que os desempregados ainda não podem aceder a esta linha de crédito, anunciada por José Sócrates no Parlamento a 18 de Março, apesar de estar já em vigor o Decreto-Lei.
A medida entrou em vigor dia 13 de Maio após a publicação em Diário da República de um Decreto-Lei relativo a esta medida extraordinária, decidida pelo Governo para ajudar os portugueses desempregados que não consigam suportar os encargos com os créditos que contraíram para comprar casa.
Estão envolvidas nesta linha de crédito 13 instituições bancárias: Caixa Geral de Depósitos, Banco Espírito Santo, Banco Comercial Português, Banco Santander Totta, Banco BPI, Banco de Investimento Imobiliário, Banif – Banco Internacional do Funchal, Barclays, Montepio Geral, União de Crédito Imobiliários, Finibanco, Banco Popular, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Leiria.