Notícia
Inflação anual recua para 6,1% em maio na Zona Euro
O Eurostat confirmou esta sexta-feira que a taxa de inflação anual da Zona Euro recuou em maio para os 6,1% e a da União Europeia para os 7,1%. O novo alívio é explicado pelo abrandamento da subida de preços na energia e alimentos.
Na Zona Euro, a taxa de inflação anual abrandou quer face aos 7% de abril, quer na comparação homóloga de 2022 (8,1%), de acordo com serviço de estatísticas da União Europeia (UE). Os dados confirmam a estimativa rápida divulgada no início de junho.
Na UE, o indicador também recuou em maio na comparação com a taxa de 8,1% registada em abril e de 8,8% no mês homólogo de 2022.
A contribuir para o abrandamento do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) esteve sobretudo a energia, cujo índice aliviou de 2,4% em abril para -1,7%. A variação de preços na energia regressa assim a terreno negativo, depois de, em março, os produtos energéticos terem registado a primeira variação negativa em dois anos (-0,9%).
A componente de alimentação, álcool e tabaco registou, em maio, uma taxa de inflação de 12,5%, que se compara com a de 7,5% do mesmo mês em 2022 e com a de 14,6% de abril.
Já a inflação subjacente, que exclui as componentes que são mais suscetíveis a variações de preços (energia e alimentos não transformados) voltou a abrandar. O Eurostat indica que, em maio, a inflação subjacente caiu para 6,9%.
Entre os Estados-membros, as maiores taxas de inflação anual foram registadas na Hungria (21,9%), Polónia e República Checa (12,5% cada). Por outro lado, as menores taxas registaram-se no Luxemburgo (2,0%), Bélgica (2,7%), Dinamarca e Espanha (2,9% cada). Em relação a abril, o indicador só acelerou nos Países Baixos, tendo abrandado nos outros 26.
Em Portugal, a taxa de inflação anual recuou em maio para os 5,4%, face aos 6,9% registados em abril e aos 8,1% de maio de 2022.
Na UE, o indicador também recuou em maio na comparação com a taxa de 8,1% registada em abril e de 8,8% no mês homólogo de 2022.
A componente de alimentação, álcool e tabaco registou, em maio, uma taxa de inflação de 12,5%, que se compara com a de 7,5% do mesmo mês em 2022 e com a de 14,6% de abril.
Já a inflação subjacente, que exclui as componentes que são mais suscetíveis a variações de preços (energia e alimentos não transformados) voltou a abrandar. O Eurostat indica que, em maio, a inflação subjacente caiu para 6,9%.
Entre os Estados-membros, as maiores taxas de inflação anual foram registadas na Hungria (21,9%), Polónia e República Checa (12,5% cada). Por outro lado, as menores taxas registaram-se no Luxemburgo (2,0%), Bélgica (2,7%), Dinamarca e Espanha (2,9% cada). Em relação a abril, o indicador só acelerou nos Países Baixos, tendo abrandado nos outros 26.
Em Portugal, a taxa de inflação anual recuou em maio para os 5,4%, face aos 6,9% registados em abril e aos 8,1% de maio de 2022.