Notícia
Gripe suína volta a penalizar petróleo
Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
28 de Abril de 2009 às 15:52
Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,85% para os 49,21 dólares, depois de já ter estado a perder mais de 3%. Em Londres, onde as quedas também já superaram os 2,5%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,13% para os 49,75 dólares.
Já ontem o petróleo negociou em forte queda, tendo encerrado a desvalorizar mais de 2,5%. A penalizar estão os receios de que a gripe suína atrase a recuperação da economia global, o que se poderá reflectir numa redução da procura petrolífera.
Também o facto dos consumidores evitarem deslocações para alguns países está a contribuir, uma vez que as companhias aéreas poderão reduzir a procura de combustíveis.
O nível de alerta da Organização Mundial de Saúde está já no valor mais elevado desde 2005. A organização elevou o grau de alerta pandémico para o nível quatro, numa escala de seis, o que está a penalizar a negociação da generalidade das matérias-primas.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,85% para os 49,21 dólares, depois de já ter estado a perder mais de 3%. Em Londres, onde as quedas também já superaram os 2,5%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,13% para os 49,75 dólares.
Também o facto dos consumidores evitarem deslocações para alguns países está a contribuir, uma vez que as companhias aéreas poderão reduzir a procura de combustíveis.
O nível de alerta da Organização Mundial de Saúde está já no valor mais elevado desde 2005. A organização elevou o grau de alerta pandémico para o nível quatro, numa escala de seis, o que está a penalizar a negociação da generalidade das matérias-primas.