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Governo destina 10 milhões para criar 1.000 empregos para jovens

O Conselho de Ministros aprovou hoje o «Programa INOV-JOVEM – Jovens Quadros para a Inovação nas PME», para o qual o Governo vai destinar dez milhões de euros e que institui medidas de apoio à inserção 1.000 jovens diplomados nas áreas de gestão, engenhar

24 de Março de 2005 às 15:59
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O Conselho de Ministros aprovou hoje o «Programa INOV-JOVEM – Jovens Quadros para a Inovação nas PME», para o qual o Governo vai destinar dez milhões de euros e que institui medidas de apoio à inserção 1.000 jovens diplomados nas áreas de gestão, engenharia, ciência e tecnologia e outras áreas críticas para a inovação e o desenvolvimento empresarial.

O Ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou em conferência de imprensa que o Governo vai gastar 10 milhões de euros com este programa. «Queremos que seja um processo claro, transparente e muito eficiente», explicou o responsável. As candidaturas abrem já em Junho.

Em comunicado, o Conselho de Ministros explica que esta Resolução, que se enquadra no Plano Tecnológico preconizado pelo Governo, cria o «Programa INOV-JOVEM - Jovens Quadros para a Inovação nas PM», «que visa apoiar a inserção em PME de mil jovens, com menos de 35 anos, diplomados nas áreas da gestão, engenharia, ciência e tecnologia e outras áreas críticas para a inovação e o desenvolvimento empresarial».

Este apoio será efectuado através de dois tipos de mecanismos, ou seja, o apoio específico à celebração imediata de um contrato individual de trabalho e o apoio à realização de estágios profissionais e sua posterior contratação, explica a mesma fonte acrescentando que as empresas aderentes terão prioridade no acesso a outras medidas públicas de incentivo à inovação, nomeadamente às inseridas no PRIME.

As candidaturas ao Programa abrirão no próximo mês de Junho, através da Internet, das redes desconcentradas dos Ministérios da Economia e da Inovação e do Trabalho e da Solidariedade Social, nomeadamente no IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento) e IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), bem como junto de outras entidades que venham a aderir ao Programa.

Os termos da instrução dos pedidos e outros aspectos regulamentares serão objecto de Portaria, sublinha o comunicado.

Esta foi uma das primeiras medidas avançadas por José Sócrates, actual primeiro-ministro, quando ainda se encontrava em campanha eleitoral.

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