Notícia
Governo alemão não baixará impostos, garante porta-voz
O Governo alemão não está a ponderar reduzir a fiscalidade, directa ou indirecta, na actual legislatura, assegurou hoje um porta-voz do Executivo liderado por Angela Merkel.
O Governo alemão não está a ponderar reduzir a fiscalidade, directa ou indirecta, na actual legislatura, assegurou hoje um porta-voz do Executivo liderado por Angela Merkel.
Reagindo a relatos na Imprensa que dão como provável uma descida dos impostos directos sobre o rendimento para tentar reanimar a procura interna e combater a recessão económica, Thomas Steg, porta-voz do Governo alemão, disse que isso é algo “que excluímos”. O mesmo responsável acrescentou que a chanceler alemã põe igualmente de parte mexidas nas taxas do IVA.
A Alemanha, que vai a votos em Setembro do próximo ano, entrou em recessão técnica no terceiro trimestre, período em que sofreu um retrocesso de 0,5%, depois de o PIB se ter contraído 0,4% no segundo anterior. Segundo o FMI, em 2009 a Alemanha sofrerá um retrocesso de 0,8% .
Para enfrentar este cenário sombrio, o Governo aprovou um pacote de medidas, a fim de impulsionar a economia, avaliado em 50 mil milhões de euros: 32 mil milhões serão fundamentalmente orientados para o investimento; e 20 mil milhões (já anunciados em Outubro) para apoios aos desempregados e aumento de prestações familiares.
Não obstante estas iniciáticas, a confiança dos empresários alemães, medida pelo Ifo, caiu para o valor mais baixo dos últimos 16 anos, no mês de Novembro, penalizada pela queda das exportações do país.
Reagindo a relatos na Imprensa que dão como provável uma descida dos impostos directos sobre o rendimento para tentar reanimar a procura interna e combater a recessão económica, Thomas Steg, porta-voz do Governo alemão, disse que isso é algo “que excluímos”. O mesmo responsável acrescentou que a chanceler alemã põe igualmente de parte mexidas nas taxas do IVA.
Para enfrentar este cenário sombrio, o Governo aprovou um pacote de medidas, a fim de impulsionar a economia, avaliado em 50 mil milhões de euros: 32 mil milhões serão fundamentalmente orientados para o investimento; e 20 mil milhões (já anunciados em Outubro) para apoios aos desempregados e aumento de prestações familiares.
Não obstante estas iniciáticas, a confiança dos empresários alemães, medida pelo Ifo, caiu para o valor mais baixo dos últimos 16 anos, no mês de Novembro, penalizada pela queda das exportações do país.