Notícia
Governo vai contratar mil novos técnicos superiores para a Administração Pública
Objectivo é revitalizar o corpo técnico da Adminitração Pública. Processo de recrutamento será conduzido pela Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas e irá privilegiar meios eletrónicos.
01 de Maio de 2019 às 12:57
O Governo vai contratar este ano mil novos técnicos superiores para a Administração Pública, visando reforçar os serviços que se dedicam à conceção, planeamento, monitorização e avaliação de políticas públicas, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
"O Ministro das Finanças aprovou o contingente para o mapa anual global consolidado de recrutamentos autorizados para a Administração Pública, que prevê a contratação de 1.000 novos técnicos superiores em 2019", indica um comunicado do gabinete do ministro divulgado hoje.
"Este mapa corresponde às prioridades de recrutamento e pretende revitalizar o corpo técnico da Administração Pública, reforçando através de novos trabalhadores com formação académica superior os órgãos ou serviços que, nas diversas áreas governativas, se dedicam à conceção, planeamento, monitorização e avaliação de políticas públicas", acrescenta a nota.
Neste âmbito, serão dotados dos meios necessários os centros de competências, nomeadamente os já criados nas áreas jurídica e das competências digitais. A estes centros caberá dar apoio técnico às áreas governativas e prestar "serviços transversais à Administração Pública".
O objetivo é racionalizar mais a gestão laboral, potenciando os recursos existentes e reduzindo os custos, nomeadamente na contratação externa de serviços. No entanto, este mapa "não esgota o recrutamento de trabalhadores destinados a satisfazer as necessidades da Administração Pública", salvaguarda a tutela, adiantando que para além dos limites fixados, "poderão ocorrer outros recrutamentos em casos excecionais, devidamente fundamentados".
Poderá ainda haver lugar a recrutamentos para carreiras do pessoal docente - ensino básico e secundário e educadores de infância -, que obedece a um calendário e regras próprias, bem como para as carreiras docentes do ensino superior, abrangidas por regras específicas, adianta.
Como há necessidades comuns a várias entidades, a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas – INA vai abrir um concurso de recrutamento centralizado, através da utilização preferencial de meios eletrónicos.
"Esta decisão de recrutamento centralizado não só garante a racionalização de meios e a subsequente capacitação inicial dos trabalhadores, como assegura a simplificação, agilização e transparência do processo", permitindo ainda "aplicar os métodos de seleção de forma mais uniforme", justifica o comunicado.
Com esta medida, o Governo não só está a cumprir "o que consta no respetivo programa", como também o disposto na Lei do Orçamento de Estado para 2019, "apostando no rejuvenescimento e na capacitação da Administração Pública", acrescenta.
"O Ministro das Finanças aprovou o contingente para o mapa anual global consolidado de recrutamentos autorizados para a Administração Pública, que prevê a contratação de 1.000 novos técnicos superiores em 2019", indica um comunicado do gabinete do ministro divulgado hoje.
Neste âmbito, serão dotados dos meios necessários os centros de competências, nomeadamente os já criados nas áreas jurídica e das competências digitais. A estes centros caberá dar apoio técnico às áreas governativas e prestar "serviços transversais à Administração Pública".
O objetivo é racionalizar mais a gestão laboral, potenciando os recursos existentes e reduzindo os custos, nomeadamente na contratação externa de serviços. No entanto, este mapa "não esgota o recrutamento de trabalhadores destinados a satisfazer as necessidades da Administração Pública", salvaguarda a tutela, adiantando que para além dos limites fixados, "poderão ocorrer outros recrutamentos em casos excecionais, devidamente fundamentados".
Poderá ainda haver lugar a recrutamentos para carreiras do pessoal docente - ensino básico e secundário e educadores de infância -, que obedece a um calendário e regras próprias, bem como para as carreiras docentes do ensino superior, abrangidas por regras específicas, adianta.
Como há necessidades comuns a várias entidades, a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas – INA vai abrir um concurso de recrutamento centralizado, através da utilização preferencial de meios eletrónicos.
"Esta decisão de recrutamento centralizado não só garante a racionalização de meios e a subsequente capacitação inicial dos trabalhadores, como assegura a simplificação, agilização e transparência do processo", permitindo ainda "aplicar os métodos de seleção de forma mais uniforme", justifica o comunicado.
Com esta medida, o Governo não só está a cumprir "o que consta no respetivo programa", como também o disposto na Lei do Orçamento de Estado para 2019, "apostando no rejuvenescimento e na capacitação da Administração Pública", acrescenta.