Notícia
Geithner: Mais confiança e mais cooperação são necessárias para estabilizar a economia
Segundo o ministro das Finanças da Polónia, o secretário de Estado do Tesouro norte-americana pediu à Europa mais cooperação e confiança para que economia possa alcançar a estabilidade.
- 1
- ...
Timothy Geithner (na foto), secretário de Estado do Tesouro dos EUA, está na Polónia para integrar o encontro do Ecofin e terá pedido aos responsáveis da Zona Euro mais cooperação e mais confiança para que a economia mundial, e em particular a da Zona Euro, que é “estrategicamente importante”, possa caminhar para a estabilidade.
A revelação surgiu por parte de Jacek Rostowski, ministro das finanças polaco, em declarações aos jornalistas esta sexta-feira, e citado pela Bloomberg.
A confirmarem-se as palavras de Geithner, estas vão ao encontro do que o responsável adiantou na última quarta-feira – dia em que se cumpriu três anos desde a falência do Lehman Brothers.
Na altura, o secretário de Estado do Tesouro sublinhou que a Europa fez muito nos últimos 18 meses e disse acreditar que a região estará “absolutamente viva” dentro de três anos. Para Geithner, a economia, nesta fase, devia estar num patamar acima da política e que no caso europeu, o “Velho Continente” atravessa um problema de crescimento.
O responsável adiantou ainda que recebeu a garantia de Angela Merkel que, na Europa, “não vamos ter um Lehman Brothers”. Para Geithner estas palavras da chanceler alemã revelam que a responsável germânica “reconhece que [a Europa] tem de fazer mais para assegurar um compromisso credível com o mundo”.
Nas últimas 24 horas têm surgido rumores que Geithner terá pressionado os responsáveis do Euro a aumentarem a dotação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e para disponibilizarem mais recursos para enfrentar a crise da dívida soberana que assola a Europa há dois anos, refere a Reuters.
Ontem, Christophe Frankel, director financeiro do FEEF adiantou que a Europa poderá aprovar a proposta de expansão dos poderes do Fundo em Outubro.
A revelação surgiu por parte de Jacek Rostowski, ministro das finanças polaco, em declarações aos jornalistas esta sexta-feira, e citado pela Bloomberg.
Na altura, o secretário de Estado do Tesouro sublinhou que a Europa fez muito nos últimos 18 meses e disse acreditar que a região estará “absolutamente viva” dentro de três anos. Para Geithner, a economia, nesta fase, devia estar num patamar acima da política e que no caso europeu, o “Velho Continente” atravessa um problema de crescimento.
O responsável adiantou ainda que recebeu a garantia de Angela Merkel que, na Europa, “não vamos ter um Lehman Brothers”. Para Geithner estas palavras da chanceler alemã revelam que a responsável germânica “reconhece que [a Europa] tem de fazer mais para assegurar um compromisso credível com o mundo”.
Nas últimas 24 horas têm surgido rumores que Geithner terá pressionado os responsáveis do Euro a aumentarem a dotação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e para disponibilizarem mais recursos para enfrentar a crise da dívida soberana que assola a Europa há dois anos, refere a Reuters.
Ontem, Christophe Frankel, director financeiro do FEEF adiantou que a Europa poderá aprovar a proposta de expansão dos poderes do Fundo em Outubro.