Notícia
FMI revê em baixa crescimento alemão para 1,2% em 2010
O Fundo Monetário Internacional cortou as previsões para o crescimento da economia da Alemanha para 2010 e 2011, depois da recuperação da maior economia da Europa ter estagnado. O FMI considera que o país precisa de um plano "credível" para reduzir o défice.
30 de Março de 2010 às 17:31
- 1
- ...
O Fundo Monetário Internacional cortou as previsões para o crescimento da economia da Alemanha para 2010 e 2011, depois da recuperação da maior economia da Europa ter estagnado. O FMI considera que o país precisa de um plano “credível” para reduzir o défice.
O FMI prevê agora que a economia alemã cresça 1,2% este ano e 1,7% em 2011. As previsões iniciais apontavam para um crescimento de 1,5% em 2010 e 1,9% em 2011. “Espera-se que a recuperação económica continue mas a um ritmo moderado”, afirmou o FMI, acrescentando, que ao mesmo tempo “o aumento do desemprego irá manter os consumidores cautelosos”.
O FMI pediu ao governo da Alemanha para incentivar o consumo doméstico. “Reforçar as fontes de crescimento doméstico ajudará a proteger a economia alemã de choques externos bem como beneficiar os países da Zona Euro e a economia mundial a reduzir os desequilíbrios comerciais e de pagamentos”, segundo o documento do FMI.
Este ano, a confiança nos negócios atingiu máximos de dois anos e a actividade industrial teve um crescimento inesperado em Março, indicando que a economia está a recuperar novamente, de acordo com a Bloomberg.
O FMI prevê agora que a economia alemã cresça 1,2% este ano e 1,7% em 2011. As previsões iniciais apontavam para um crescimento de 1,5% em 2010 e 1,9% em 2011. “Espera-se que a recuperação económica continue mas a um ritmo moderado”, afirmou o FMI, acrescentando, que ao mesmo tempo “o aumento do desemprego irá manter os consumidores cautelosos”.
Este ano, a confiança nos negócios atingiu máximos de dois anos e a actividade industrial teve um crescimento inesperado em Março, indicando que a economia está a recuperar novamente, de acordo com a Bloomberg.