Notícia
Fed: Pressões inflacionistas nos EUA 'continuam generalizadas'
As empresas inquiridas para o Livro Bege revelaram que não esperavam "ver as condições económicas melhorarem muito nos próximos meses".
08 de Março de 2023 às 22:29
Os preços continuam a subir nos Estados Unidos e "as pressões inflacionistas continuam generalizadas", indicou o banco central americano (Fed), no seu Livro Bege mais recente, hoje divulgado.
A subida dos preços, no entanto, abrandou em várias regiões, sublinha a Fed nos resultados do inquérito, realizado no final de janeiro e em fevereiro junto das empresas do país, que revelaram que "esperam que a subida dos preços continue moderada durante o ano".
As empresas de algumas das 12 regiões do sistema Fed, segundo o inquérito, têm registado um aumento dos preços das reservas, "em particular da energia e das matérias-primas", embora também "algum alívio" em relação aos "custos de transporte e remessa".
Além disso, revela ainda o 'Beige Book', "algumas regiões observaram que as empresas tiveram mais dificuldade em refletir os aumentos dos custos nos seus consumidores".
Assim, quanto aos preços de venda, "aumentaram moderadamente na generalidade das regiões", desacelerando mesmo por vezes, refere o documento.
As empresas inquiridas para o Livro Bege revelaram que não esperavam "ver as condições económicas melhorarem muito nos próximos meses".
A subida dos preços, no entanto, abrandou em várias regiões, sublinha a Fed nos resultados do inquérito, realizado no final de janeiro e em fevereiro junto das empresas do país, que revelaram que "esperam que a subida dos preços continue moderada durante o ano".
Além disso, revela ainda o 'Beige Book', "algumas regiões observaram que as empresas tiveram mais dificuldade em refletir os aumentos dos custos nos seus consumidores".
Assim, quanto aos preços de venda, "aumentaram moderadamente na generalidade das regiões", desacelerando mesmo por vezes, refere o documento.
As empresas inquiridas para o Livro Bege revelaram que não esperavam "ver as condições económicas melhorarem muito nos próximos meses".