Notícia
Economia nacional regista maior contracção das últimas três décadas
A economia nacional registou uma contracção de 3,7% no primeiro trimestre deste ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística. Esta é a maior redução do produto interno bruto nacional desde, pelo menos, 1977 ano em que os dados começaram a ser compilados pelo Banco de Portugal.
15 de Maio de 2009 às 10:05
A economia nacional registou uma contracção de 3,7% no primeiro trimestre deste ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística. Esta é a maior redução do produto interno bruto nacional desde, pelo menos, 1977 ano em que os dados começaram a ser compilados pelo Banco de Portugal.
A estimativa rápida do INE aponta para uma diminuição de 3,7%, do PIB nacional, no primeiro trimestre deste ano, face ao mesmo período do ano passado, o que compara com a contracção de 2% registada no último trimestre e com a previsão de 3,1% dos economistas contactados pela Lusa.
Em relação ao trimestre anterior, a redução do PIB terá sido de 1,5%, segundo o INE, inferior aos 1,6% antecipados pelos economistas.
Esta é a maior contracção da economia portuguesa desde, pelo menos, 1977, ano em que os dados começaram a ser compilados pelo Banco de Portugal. E muito maior que o anterior recorde, registado na crise de 1984, de quebra no produto de 2,5% no primeiro trimestre desse ano.
A forte contracção do PIB “esteve fundamentalmente associada à redução acentuada das exportações de bens e serviços, do investimento e, em menor grau, das despesas de consumo final das famílias”, explica o INE.
A estimativa rápida do INE aponta para uma diminuição de 3,7%, do PIB nacional, no primeiro trimestre deste ano, face ao mesmo período do ano passado, o que compara com a contracção de 2% registada no último trimestre e com a previsão de 3,1% dos economistas contactados pela Lusa.
Esta é a maior contracção da economia portuguesa desde, pelo menos, 1977, ano em que os dados começaram a ser compilados pelo Banco de Portugal. E muito maior que o anterior recorde, registado na crise de 1984, de quebra no produto de 2,5% no primeiro trimestre desse ano.
A forte contracção do PIB “esteve fundamentalmente associada à redução acentuada das exportações de bens e serviços, do investimento e, em menor grau, das despesas de consumo final das famílias”, explica o INE.