Notícia
Dívida pública recua para 89,9% na Zona Euro. Portugal com segunda maior baixa
Na comparação com o segundo trimestre de 2023, a dívida pública portuguesa baixou 2,5 pontos percentuais, o terceiro maior recuo depois de Chipre e do Luxemburgo.
22 de Janeiro de 2024 às 11:54
As dívidas públicas da Zona Euro e da União Europeia recuaram, no terceiro trimestre de 2023, para os 89,9% e os 82,6% do PIB, respetivamente, e Portugal registou a segunda maior baixa homóloga (10,9 pontos percentuais), divulgou esta segunda-feira o Eurostat.
De acordo com os dados do serviço estatístico da União Europeia (UE), na Zona Euro, a dívida pública diminuiu para os 89,9% do Produto Interno Bruto (PIB) quer na variação homóloga, quando atingiu os 92,2%, quer na trimestral (90,3%).
No conjunto dos 27 Estados-membros, o indicador desceu para 82,6%, que se compara com a dívida de 84,6% do terceiro trimestre de 2022 e a de 83,0% do período entre abril e junho de 2023.
As maiores dívidas públicas, entre julho e setembro de 2023, foram observadas na Grécia (165,5% do PIB), Itália (140,6%) e França (111,9%), com as mais baixas a serem apresentadas pela Estónia (18,2%), a Bulgária (21,0%) e o Luxemburgo (25,7% do PIB).
Na variação homóloga, oito Estados-membros registaram aumentos da dívida pública e outros 19 diminuições, com Portugal a apresentar a segunda maior baixa (10,9 pontos percentuais - pp), para os 107,5% do PIB nacional, depois da Grécia (-12 pp) e seguido por Chipre (-10,3 pp).
Os principais aumentos homólogos da dívida pública, por seu lado, observaram-se na Bélgica (2,5 pp), Estónia (2,3 pp) e Finlândia (2,0 pp).
Na comparação com o segundo trimestre de 2023, a dívida pública portuguesa baixou 2,5 pontos percentuais, o terceiro maior recuo depois de Chipre (-5,6 pp), e do Luxemburgo (-2,6 pp).
Já a Bélgica (2,1 pp), Letónia (1,9 pp), e Eslovénia (1,0 pp) apresentaram os maiores aumentos em cadeia da dívida pública, entre julho e setembro de 2023.
De acordo com os dados do serviço estatístico da União Europeia (UE), na Zona Euro, a dívida pública diminuiu para os 89,9% do Produto Interno Bruto (PIB) quer na variação homóloga, quando atingiu os 92,2%, quer na trimestral (90,3%).
As maiores dívidas públicas, entre julho e setembro de 2023, foram observadas na Grécia (165,5% do PIB), Itália (140,6%) e França (111,9%), com as mais baixas a serem apresentadas pela Estónia (18,2%), a Bulgária (21,0%) e o Luxemburgo (25,7% do PIB).
Na variação homóloga, oito Estados-membros registaram aumentos da dívida pública e outros 19 diminuições, com Portugal a apresentar a segunda maior baixa (10,9 pontos percentuais - pp), para os 107,5% do PIB nacional, depois da Grécia (-12 pp) e seguido por Chipre (-10,3 pp).
Os principais aumentos homólogos da dívida pública, por seu lado, observaram-se na Bélgica (2,5 pp), Estónia (2,3 pp) e Finlândia (2,0 pp).
Na comparação com o segundo trimestre de 2023, a dívida pública portuguesa baixou 2,5 pontos percentuais, o terceiro maior recuo depois de Chipre (-5,6 pp), e do Luxemburgo (-2,6 pp).
Já a Bélgica (2,1 pp), Letónia (1,9 pp), e Eslovénia (1,0 pp) apresentaram os maiores aumentos em cadeia da dívida pública, entre julho e setembro de 2023.