Notícia
Crescimento dos negócios na indústria abranda para 11,6% em setembro
Os dados do INE mostram subidas homólogas deste índice desde março, quando aumentou 16,5% e inverteu a tendência de queda, motivada pela pandemia.
09 de Novembro de 2021 às 12:35
A subida do Índice de Volume de Negócios na Indústria do INE, pelo sétimo mês consecutivo, abrandou em setembro para 11,6%, em termos homólogos, desacelerando 2,2 pontos percentuais e registando o aumento mais pequeno do ano.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram subidas homólogas deste índice desde março, quando aumentou 16,5% e inverteu a tendência de queda, motivada pela pandemia covid-19, para aumentos de 53,7% em abril, 37,6% em maio, 19,1% em junho, 12,1% em julho, 13,8% em agosto e 11,6% em setembro.
Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo aumentaram em setembro 8,3% (11,5% em agosto) e 16,2% (17,6% em agosto), desacelerando face às subidas de 11,5% e 17,6% em agosto, respetivamente.
Por agrupamentos, os bens intermédios e a energia voltaram a ser os maiores contributos para a variação do índice agregado, com crescimentos de 22,1% e 28,1%, face a aumentos de 25,2% e 24,5% em agosto, um crescimento que o INE lembra ser indissociável do "expressivo aumento" dos preços internacionais dos produtos energéticos (derivados do petróleo e eletricidade).
Já o agrupamento de bens de consumo aumentou 6,2%, abaixo do aumento de 8% no mês anterior, e o dos bens de investimento atenuou a redução homóloga para uma queda de 15,7%.
A variação mensal do índice do volume de negócios na indústria foi de 21,9%, quando em setembro de 2020 era de 24,3%, segundo o INE.
No terceiro trimestre deste ano, as vendas na indústria tiveram um aumento homólogo de 12,4%, abaixo do de 35,3% no segundo trimestre, taxa que o instituto lembra ser influenciada pela comparação com um período de 2020 muito afetado pela pandemia.
O emprego e as remunerações registaram aumentos homólogos de 1,3% e 4% em setembro, menores do que os de 0,8% e 5,1% no mês anterior, respetivamente, enquanto as horas trabalhadas diminuíram 0,2%, também menos face à descida de 1,5% registada em agosto.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram subidas homólogas deste índice desde março, quando aumentou 16,5% e inverteu a tendência de queda, motivada pela pandemia covid-19, para aumentos de 53,7% em abril, 37,6% em maio, 19,1% em junho, 12,1% em julho, 13,8% em agosto e 11,6% em setembro.
Por agrupamentos, os bens intermédios e a energia voltaram a ser os maiores contributos para a variação do índice agregado, com crescimentos de 22,1% e 28,1%, face a aumentos de 25,2% e 24,5% em agosto, um crescimento que o INE lembra ser indissociável do "expressivo aumento" dos preços internacionais dos produtos energéticos (derivados do petróleo e eletricidade).
Já o agrupamento de bens de consumo aumentou 6,2%, abaixo do aumento de 8% no mês anterior, e o dos bens de investimento atenuou a redução homóloga para uma queda de 15,7%.
A variação mensal do índice do volume de negócios na indústria foi de 21,9%, quando em setembro de 2020 era de 24,3%, segundo o INE.
No terceiro trimestre deste ano, as vendas na indústria tiveram um aumento homólogo de 12,4%, abaixo do de 35,3% no segundo trimestre, taxa que o instituto lembra ser influenciada pela comparação com um período de 2020 muito afetado pela pandemia.
O emprego e as remunerações registaram aumentos homólogos de 1,3% e 4% em setembro, menores do que os de 0,8% e 5,1% no mês anterior, respetivamente, enquanto as horas trabalhadas diminuíram 0,2%, também menos face à descida de 1,5% registada em agosto.