Notícia
China espera alcançar objetivo de crescimento para 2023
Para 2023, o governo fixou o objetivo para o crescimento do PIB em "cerca de 5%".
27 de Junho de 2023 às 08:00
A China encontra-se no bom caminho para alcançar o objetivo de crescimento traçado para este ano, afirmou esta terça-feira o primeiro-ministro do país, Li Qiang.
O produto interno bruto (PIB) chinês cresceu 3% no ano passado, uma das taxas mais lentas das últimas quatro décadas e valor muito aquém do objetivo oficial de 5,5%.
Para 2023, o governo fixou o objetivo para o crescimento do PIB em "cerca de 5%". "Este ano, temos esperança de conseguir atingir [este] objetivo de crescimento", afirmou o primeiro-ministro chinês, responsável pela economia da nação asiática.
Li Qiang, a segunda figura mais importante do país, falava na abertura do Fórum Económico Mundial, em Tianjin, no norte chinês.
As declarações surgem numa altura em que a segunda maior economia do mundo enfrenta várias dificuldades. A recuperação após a pandemia, na sequência do levantamento das restrições sanitárias no final de 2022, perdeu fôlego nos últimos meses.
A economia está a ser penalizada pelo sobre-endividamento do setor imobiliário - pilar tradicional do crescimento - pelo fraco consumo devido à incerteza do mercado de trabalho e pelo abrandamento da economia mundial, que está a afetar a procura de produtos chineses.
Para estimular a atividade, o banco central estabeleceu a redução de taxas de juros nas últimas semanas, numa altura em que muitos economistas defendem um plano de estímulo.
Para já, as autoridades parecem estar a excluir esta opção a favor de medidas específicas.
O produto interno bruto (PIB) chinês cresceu 3% no ano passado, uma das taxas mais lentas das últimas quatro décadas e valor muito aquém do objetivo oficial de 5,5%.
Li Qiang, a segunda figura mais importante do país, falava na abertura do Fórum Económico Mundial, em Tianjin, no norte chinês.
As declarações surgem numa altura em que a segunda maior economia do mundo enfrenta várias dificuldades. A recuperação após a pandemia, na sequência do levantamento das restrições sanitárias no final de 2022, perdeu fôlego nos últimos meses.
A economia está a ser penalizada pelo sobre-endividamento do setor imobiliário - pilar tradicional do crescimento - pelo fraco consumo devido à incerteza do mercado de trabalho e pelo abrandamento da economia mundial, que está a afetar a procura de produtos chineses.
Para estimular a atividade, o banco central estabeleceu a redução de taxas de juros nas últimas semanas, numa altura em que muitos economistas defendem um plano de estímulo.
Para já, as autoridades parecem estar a excluir esta opção a favor de medidas específicas.