O IGCP voltou a subir a taxa de remuneração dos certificados de aforro que se encontra em máximos de 2000. Para o mês de Maio, a taxa bruta para as novas subscrições foi fixada nos 3,1448%, acima dos 3,0624% de Abril.

Segundo a informação que consta do "site" do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), a taxa bruta para as novas subscrições de certificados de aforro foi fixada em 3,14480% para o mês de Maio.

Este valor representa uma subida face à taxa de 3,0624% fixada para as subscrições realizadas no mês de Abril, segundo dados do instituto que gere a dívida pública e trata do financiamento do Estado Português.

Os produtos de aforro são instrumentos de dívida criados com o objectivo de captar a poupança das famílias.

Têm como característica principal o serem distribuídos a retalho, isto é, serem colocados directamente juntos dos aforradores e terem montantes mínimos de subscrição reduzidos.