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Ao minutoAtualizado há 24 min09h59

Europa adensa perdas após Putin permitir uso alargado de armas nucleares

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

Christophe Petit Tesson / EPA
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há 25 min.09h59

Europa adensa perdas após Putin permitir uso alargado de armas nucleares

Os principais índices europeus estão a negociar em queda, depois de Vladimir Putin ter assinado um decreto que permite que ataques a território russo com mísseis possam justificar o uso de armas nucleares por Moscovo.

Esta decisão, juntamente com notícias que dão conta que a Ucrânia terá bombardeado solo russo com armas fabricadas nos Estados Unidos, uma permissão recentemente dada por Joe Biden, levou os índices europeus a agravar ainda mais as perdas e os juros da dívida a aliviar.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recua 0,76% para 499,02 pontos, com o setor automóvel a registar a maior quedas, de 2%, com outros setores a desvalorizarem mais de 1% como  a banca e o retalho.

Entre os principais movimentos de mercado, a Siemens recua 3,61%, depois de o Bank of America ter reduzido a recomendação para as ações da empresa para "neutral". Também o CaixaBank, detentor a 100% do BPI, perde 3,8% após ter divulgado o novo plano estratégico para o período 2025-2027.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cede 1,08%, o francês CAC-40 desvaloriza 1,3%, o italiano FTSEMIB recua 2%, o britânico FTSE 100 perde 0,36% e o espanhol IBEX 35 cai 1,35%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,83%.

há 51 min.09h33

Juros aliviam na Zona Euro. Investidores aguardam declarações de membros do BCE

Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a aliviar esta terça-feira, com os investidores a aguardarem declarações de vários membros do Banco Central Europeu. Ontem discursaram vários membros do BCE que alertaram para os riscos das políticas protecionistas de Trump para o crescimento da economia europeia. 

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recua 5,1 pontos base para 2,752%.


A rendibilidade da dívida espanhola cede 5,3 pontos base para 3,013%. Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, alivia 6 pontos base, para 2,308%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade recua 5,2 pontos base para 3,04%, enquanto a da italiana desce 4,2 pontos até 3,525%.

Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 4,8 pontos base para 4,469%.

09h21

Dólar inalterado à espera de nomeação de secretário de estado do Tesouro dos EUA

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a negociar praticamente inalterado face às principais divisas rivais, com índice do dólar da Bloomberg, que mede a força da moeda em relação às suas 10 principais concorrentes, está inalterado nos 106,282 pontos, após ter estado a desvalorizar durante a sessão asiática.

O euro perde 0,2% para 1,0577 dólares e a libra desce 0,14% para 1,266 dólares, enquanto a moeda norte-americana recua 0,54% para 153,82 ienes.

Os investidores têm aproveitado a incerteza em torno de quem será o secretário de estado do Tesouro norte-americano para realizarem mais-valias, dada a forte valorização da "nota verde" nas últimas semanas.

09h12

Ouro em máximos de uma semana à boleia de dólar mais fraco

O ouro está a negociar em máximos de uma semana, sustentado por um dólar mais fraco, numa altura em que os investidores aguardam novas declarações de membros da Reserva Federal à procura de novas pistas sobre o futuro da política monetária na maior economia mundial.

Os dados que mostram uma maior robustez da economia, juntamente com um cenário futuro de tarifas mais altas e cortes de impostos têm levado o mercado a reduzir as expectativas de um corte de juros em dezembro, que se mantém, no entanto, acima de 50%.

O metal amarelo ganha 0,56% para 2.626,47 dólares por onça.

"Os movimentos mais recentes do mercado são em grande parte técnicos, influenciados por um dólar em níveis de sobrecompra", notou à Reuters Kyle Rodda, analista da Capital.com.

08h41

Petróleo em queda após maior subida em mais de um mês

Em Vaca Muerta extrai-se crude não convencional: o “shale oil”.

Os preços do petróleo estão a negociar em queda esta terça-feira, interrompendo os ganhos de ontem, numa sessão impulsionada por uma interrupção da produção no campo petrolífero Joha Sverdrup na Noruega. Os investidores mantêm-se cautelosos com os receios de uma escalada da guerra na Ucrânia em foco.

A esta hora, o contrato com entrega para dezembro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cede 0,19% para os 69,03 dólares por barril. Já o contrato de janeiro do Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,14% para os 73,2 dólares por barril. Os dois índices registaram ontem a maior subida em cinco semanas.

Depois de uma subida motivada por uma interrupção na produção, os investidores estão a voltar atenções para os fundamentais, nomeadamente a procura pela China e o excesso de oferta no mercado.

A Agência Internacional da Energia prevê um excedente de mais de um milhão de barris por dia no próximo ano, à medida que a procura pela China continua a abrandar. Este valor poderá ser ainda maior caso a OPEP+ decidir voltar a aumentar a produção.

Ainda a centrar atenções, estão as tensões no Médio Oriente, depois de a Reuters ter noticiado que o Líbano e o Hezbollah concordaram com uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo com Israel. No entanto, um oficial norte-americano alertou que as negociações ainda estão a decorrer.

07h47

Europa aponta para ganhos e Ásia recupera com investidores ainda a avaliarem efeito Trump

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em alta, depois de uma abertura da semana morna, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a subirem 0,21%.

Os investidores continuam a avaliar o possível impacto das políticas da Trump na economia do bloco europeu, bem como a digerirem uma série de intervenções de membros do Banco Central Europeu (BCE).

Na Ásia, os principais índices estão em alta a recuperarem das mais recentes perdas, numa altura de poucos catalisadores no mercado. Um dos maiores eventos da semana são os resultados da Nvidia, que serão conhecidos na quarta-feira.

Perante a falta de catalisadores no mercado, "o condutor dos preços dos ativos neste momento é a forma como a nova administração Trump irá afetar as condições económicas, o comércio internacional e a geopolítica global", explicou à Reuters Kyle Rodda, analista da Capital.com.

No Japão, o Nikkei soma 0,51% e o Topix valoriza 0,68%. Na Coreia do Sul, o Kospi sobe 0,12%. Na China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,32% e o Shanghai Composite avança 0,67%.

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