Notícia
Cerca de 30% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano de existência
Cerca de 30% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano de existência, em Portugal, revela um estudo do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgado hoje. Mais de 50% não sobrevivem ao terceiro ano de existência.
26 de Junho de 2009 às 13:10
Cerca de 30% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano de existência, em Portugal, revela um estudo do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgado hoje. Mais de 50% não sobrevivem ao terceiro ano de existência.
“No fim do primeiro ano de vida, mais de 70% das empresa sobrevive e permanece no mercado”, comunica hoje um estudo do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) que explica ainda que mais de 50% das empresas não sobrevive ao terceiro ano de existência.
Estes dados foram retirados do estudo feito com base nos nascimentos de empresas em 2007 e mostra que após um ano sobreviveram 72,8% das empresas e após o terceiro ano, apenas 47,1% das empresas permaneceram no mercado.
“É nos dois primeiros anos de actividade que as empresas enfrentam os maiores desafios e obstáculos que poderão condicionar a sua permanência no mercado”, esclarece o estudo do INE.
No triénio de 2004-2006 houve um decréscimo da taxa de natalidade das empresas para 11,4%, “indiciando que a propensão para a criação de novos negócios se reduz com o acréscimo do investimento necessário à sua concretização, especificamente com o acréscimo do número de recursos humanos remunerados”.
Em Portugal, o sector dos serviços é o que apresenta maior taxa de natalidade e mortalidade, já o da industria é o que apresenta a menor taxa de mortalidade.
No panorama europeu, Portugal é o país com a maior taxa de mortalidade dos 27 países e o terceiro país com maior taxa de natalidade, superado pela Estónia e Roménia.
“No fim do primeiro ano de vida, mais de 70% das empresa sobrevive e permanece no mercado”, comunica hoje um estudo do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) que explica ainda que mais de 50% das empresas não sobrevive ao terceiro ano de existência.
“É nos dois primeiros anos de actividade que as empresas enfrentam os maiores desafios e obstáculos que poderão condicionar a sua permanência no mercado”, esclarece o estudo do INE.
No triénio de 2004-2006 houve um decréscimo da taxa de natalidade das empresas para 11,4%, “indiciando que a propensão para a criação de novos negócios se reduz com o acréscimo do investimento necessário à sua concretização, especificamente com o acréscimo do número de recursos humanos remunerados”.
Em Portugal, o sector dos serviços é o que apresenta maior taxa de natalidade e mortalidade, já o da industria é o que apresenta a menor taxa de mortalidade.
No panorama europeu, Portugal é o país com a maior taxa de mortalidade dos 27 países e o terceiro país com maior taxa de natalidade, superado pela Estónia e Roménia.