Notícia
Cerca de 100 pessoas na manifestação anti-Merkel
À hora marcada pela organização para o protesto "Que se lixe a troika - Queremos a Merkel fora daqui", o número de manifestantes presentes era de pouco mais de uma centena. Bandeiras negras também não saíram às ruas.
A pontualidade portuguesa pode ser uma das explicações: às 13h00, a hora que a organização da manifestação convocou os participantes para se reunirem no Largo do Calvário, em Lisboa, eram poucos os manifestantes que estavam presentes. A saída da coluna de protesto, que reúne diversos movimentos, vai ser atrasada.
"É hora de almoço, e este é um dia de semana. É natural que não tenha muita gente", concede Nuno Ramos de Almeida, da organização. "Vamos sair entre as 13:30 e as 14, para juntar mais gente". Neste momento ainda não ha gritos nem palavras de ordem, mas há vários cartazes e tarjas com frases dirigidas a Merkel, inclusive em alemão.
Há também dois sujeitos, aparentemente espanhóis, a usar o megafone para mandar Merkel de volta para o seu país, embora usando termos pouco recomendáveis. Algumas figuras públicas, como Garcia Pereira, e várias actrizes estão presentes.
Estão oficialmente autorizadas duas manifestações em Lisboa, uma organizada pela CGTP e outra pelo movimento "Que se lixe a 'troika'", a que vão aderir outras estruturas que têm promovido protestos contra a austeridade nos últimos meses, como a Associação de Combate à Precariedade. No entanto, a Polícia admite que possam ocorrer outros protestos não autorizados em Lisboa. Até ao momento, os protestos têm sido ordeiros e contado com reduzida participação.
"É hora de almoço, e este é um dia de semana. É natural que não tenha muita gente", concede Nuno Ramos de Almeida, da organização. "Vamos sair entre as 13:30 e as 14, para juntar mais gente". Neste momento ainda não ha gritos nem palavras de ordem, mas há vários cartazes e tarjas com frases dirigidas a Merkel, inclusive em alemão.
Estão oficialmente autorizadas duas manifestações em Lisboa, uma organizada pela CGTP e outra pelo movimento "Que se lixe a 'troika'", a que vão aderir outras estruturas que têm promovido protestos contra a austeridade nos últimos meses, como a Associação de Combate à Precariedade. No entanto, a Polícia admite que possam ocorrer outros protestos não autorizados em Lisboa. Até ao momento, os protestos têm sido ordeiros e contado com reduzida participação.