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Centeno: Se não fizermos tudo para baixar a dívida “é imperdoável”
O rosto máximo da supervisão financeira em Portugal aponta o caminho ao próximo Governo e defende a redução do endividamento para 116% do PIB já em 2023. Mário Centeno afirma que medidas previstas no OE de 2022 chumbado são acomodáveis pelos dados económicos.
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O governador do Banco de Portugal defende que as verbas do PRR têm de ser executadas com “máxima prioridade” e que não “fazer todos os esforços” para reduzir o défice e a dívida ao mesmo tempo que se executam os fundos “é imperdoável”. Até porque, avisa, “terá um efeito negativo” quando se discutir o próximo quadro orçamental europeu.