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Bagão Félix: "Se o Estado entrar na banca não pode ser um parceiro dorminhoco"
Bagão Félix defende que o Estado não pode entrar no capital dos bancos como um sleeping partner , e que os bancos devem compreender que têm de existir contrapartidas.
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![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_07/bagaofelix2004not.jpg)
Para o antigo ministro das Finanças, e actual conselheiro de Estado, o “duelo” entre banqueiros e o Estado “é um diálogo que deve ser entendido como ambas as partes tendo a sua parte de razão, porque há um conjunto de posições em que cada um procura realizar os seus pontos de vista”.
“Quem entra com o dinheiro tem de ter algumas contrapartidas, e quem precisa de ajuda tem de perceber isso”, sublinhou o economista, acrescentando ainda que não acredita que o Estado se tornará accionista maioritário de nenhuma instituição bancária em Portugal.